Filhos de Bolsonaro rejeitados: 75% não querem influência no governo

Uma pesquisa realizada pela CNT com o instituto de pesquisa MDA revela que 75,1% dos brasileiros avaliam que familiares, independentemente de serem ou não políticos, não devem influenciar um presidente da República nas suas decisões de governo, mostra o documento divulgado nesta terça-feira (26).

Veja a íntegra da pesquisa aqui

Dos 2.002 entrevistado em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões, 58,3% estão acompanhando ou ouviram falar do caso do ex-ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, que foi exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro. Entre eles, 54,5% acham que a exoneração foi justa.

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A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Também entre os que sabem da exoneração, 73,3% acreditam que o filho de Jair Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, influenciou na demissão do ministro Gustavo Bebianno. Outros 85,9% consideram que a população tem direito de saber o motivo das demissões de ministros.

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Para 56,8%, os filhos do presidente Jair Bolsonaro (o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro; o deputado federal Eduardo Bolsonaro; o senador Flávio Bolsonaro) estão interferindo nas decisões do pai na Presidência da República.