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Petróleo opera em alta; tipo Brent supera os US$ 100 por barril

28 fev 2022, 10:15 - atualizado em 28 fev 2022, 10:15
Petróleo
Impacto global: sanções contra Rússia vão atingir mercados em todo o mundo  (Imagem: REUTERS/Nick Oxford)

O petróleo opera em alta nesta segunda-feira (28), em resposta à decisão dos Estados Unidos e da União Europeia de excluir a Rússia do sistema internacional de pagamentos, o Swift. A medida é uma represália pela invasão da Ucrânia e dificultará as transações com os russos, impactando diversos mercados, como o do petróleo. A Rússia é a segunda maior produtora mundial da commodity.

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Por volta das 10h, os contratos futuros de petróleo WTI, com vencimento em abril, subiam 4,43% e eram negociados por US$ 95,65 por barril. Já os contratos do petróleo tipo Brent, também com vencimento em abril, subiam 3,26% e eram cotados a US$ 101,12 por barril.

O gás natural, outra commodity importante na pauta de exportações russa e estratégica para o aquecimento na Europa, subia 2,37%, para US$ 4,58 por milhão de BTUs.

Petrobras: alta do petróleo não impactará preços de combustíveis

Essa volatilidade deve afetar o preço dos combustíveis no País. Mas a Petrobras (PETR3; PETR4) diz que isso não deve abalar a determinação de manter seus preços atrelados aos do mercado internacional.

O argumento é de que, se não acompanhar as cotações do petróleo e dos derivados, o mercado brasileiro de combustíveis e o abastecimento interno poderão ser afetados, como afirmou o diretor de Comercialização e Logística da estatal, Cláudio Mastella, em teleconferência com analistas para detalhar o lucro recorde de 2021.

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A Petrobras utiliza o Preço de Paridade de Importação (PPI) para definir os reajustes dos valores da gasolina e óleo diesel em suas refinarias.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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