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PetroReconcavo (RECV3) tem instalações de campo na Bahia interditadas pela ANP

12 jun 2025, 8:17 - atualizado em 12 jun 2025, 8:17
PetroReconcavo
A PetroReconcavo informou ao mercado interdição de instalações do campo de Cassarongongo pela ANP(Imagem: PetroReconcavo)

A PetroReconcavo (RECV3) informou ao mercado a interdição de instalações do campo de Cassarongongo, localizado na Bahia, pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Segundo divulgado na quarta-feira (11), a agência realizou uma análise após comunicados de incidentes reportados pela petrolífera, envolvendo perdas de contenção nas instalações do campo — ou seja, problemas em sistemas que deveriam impedir vazamentos de óleo ou outros fluidos.

A análise da ANP concluiu pela necessidade de restabelecimento da integridade do sistema de combate a incêndio por espuma e de tubulações e vasos de pressão.

Neste cenário, houve determinação para pausar imediatamente a operação das Estações Nova Cassarongongo e Ilhas, localizadas no campo Cassarongongo no Ativo Bahia.

“Imediatamente após o recebimento do ofício, a companhia iniciou a avaliação de medidas internas necessárias para atender à notificação e cessar, de forma segura, a operação das instalações e apresentou para a ANP o cronograma para a parada da operação”, diz a PetroReconcavo.

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PetroReconcavo pausa operações de campo

Segundo a PetroReconcavo, a parada segura das instalações já iniciou. Além disso, a companhia apresentou a documentação exigida e as evidências de realização de ajustes e procedimentos solicitados, visando o restabelecimento das operações das instalações.

“A companhia reforça que sempre operou com base na excelência de padrões de segurança e meio ambiente, e seguirá as determinações da ANP”, afirma no documento.

A produção média do campo de Cassarongongo reportada à ANP, no mês de maio, foi de 768 barris de óleo equivalente por dia.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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