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PF apreendeu carros, fazendas, dinheiro e até cabeças de gado de quadrilha de pirâmide financeira; veja o que foi confiscado

21 out 2022, 8:41 - atualizado em 20 out 2022, 20:45
Lista de bens apreendidos conta com carros, joias e até animais (Divulgação / Polícia Federal)

Na quarta-feira, a polícia federal iniciou operação contra um grupo acusado de praticar esquema de pirâmide financeira que movimentou mais de R$ 4 bilhões em 80 países e vitimou mais de 1 milhão de pessoas.

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Apelidada de Operação La Casa de Papel por contar com representantes de cidadania espanhola, a ação cumpriu mandados no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Maranhão e Santa Catarina.

A lista de apreensões feita pelos agentes é extensa e variada, incluindo carros como duas Porsches, duas BMWs e um Audi, uma lancha, 100 cabeças de gado, 75 ovelhas, além de 268 kg de pedras verdes, possivelmente esmeraldas, que ainda aguardam perícia.

O balanço dos bens confiscados no bojo da ofensiva foi divulgado pela Polícia Federal nesta quinta-feira (20). Além dos bens, valores em espécie foram apreendidos na casa dos investigados e somam R$ 21 mil, US$ 9,25 mil e € 1,28 mil. Também foram apreendidos US$ 250 mil em criptoativos.

Ao longo das diligências nos seis estados, a PF apreendeu jóias, relógios e canetas, além de 35 celulares, 15 computadores, outros equipamentos eletrônicos e documentos.

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Segundo o balanço divulgado pela PF, ao todo, 16 veículos foram confiscados: um Volvo XC90 T8 Inscript; duas caminhonetes Toyota Hilux; uma BMW 325i; uma BMW X6; um Audi A5, uma caminhonete VW/Amarok; um Porsche Cayenne; um Porsche Boxster; um Ragen Rover; uma Mercedes Benz GLC250; um GM/Opala, ano 1972; além de um reboque; uma Lancha HP Aqua I; e um Jet Sky.

Os agentes federais cumpriram 41 ordens de busca e apreensão para desarticular uma quadrilha que teria captado recursos de mais de 1,3 milhão de pessoas, causando prejuízo estimado de R$ 4,1 bilhões desde o início das operações, em 2019.

A investigação aponta que a organização chegou ao requinte de criar seu próprio banco e até uma ‘casa da moeda”para fabricação de dinheiro por meio de criptoativos próprios ‘sem qualquer lastro’.

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Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
matheus.caselato@moneytimes.com.br
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