Plataforma cripto do Nubank (NUBR33) já atraiu quase 2 milhões de clientes no Brasil

O Nubank (NUBR33) atraiu mais de 1,8 milhão de clientes no Brasil à sua plataforma cripto desde o lançamento, em junho, destacando o forte apetite por ativos digitais entre consumidores brasileiros.

A métrica, que representa usuários que fizeram pelo menos uma compra de criptomoedas por meio do app do Nubank, é quase o dobro de clientes que o banco havia divulgado em julho.

A companhia introduziu a negociação de criptomoedas para todos os clientes brasileiros no final de junho, após revelar o plano em maio.

Nubank na América Latina

Nubank também alcançou 70 milhões de clientes em seus serviços bancários na América Latina. O número abrange 66,4 milhões no Brasil, 3,2 milhões no México e 400 mil na Colômbia. Em relação aos serviços de investimento, Nubank conta com 6 milhões de clientes.

“O Nubank é um projeto para as próximas décadas e seguimos firmes em nosso propósito de libertar todas as pessoas de qualquer complexidade em serviços financeiros no Brasil, México e Colômbia”, afirmou o CEO e fundador do Nubank, David Vélez, em um comunicado à imprensa.

O Brasil, que ocupa o sétimo lugar no índice de adoção de criptomoedas elaborado pela Chainalysis, teve um rápido crescimento nos serviços de negociação cripto disponíveis para clientes por meio de serviços bancários digitais e aplicativos de investimentos.

Leia também

Criptomoedas

Bitcoin (BTC): Criptomoeda experimenta oscilações após halving; confira

Conteúdo Empiricus

Bitcoin deve ficar ‘de lado’ e ser superado pelas altcoins em breve; veja cinco criptomoedas para ter a chance de ‘surfar’ a altseason

Mercado Livre, PicPay, BTG Pactual e XP estão entre as empresas do setor tradicional que lançaram serviços cripto no último ano.

MONEY TIMES NAS ELEIÇÕES 2022!

Assista à série especial com as propostas para a economia dos candidatos à Presidência da República! Siga o Money Times no Facebook!

Disclaimer

O Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.