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Plataforma de NFTs OpenSea atinge US$ 10 bilhões em volume total

09 nov 2021, 12:30 - atualizado em 08 nov 2021, 18:59
NFT vetor Freepik
O volume negociado na plataforma decolou nesse último ano, devido à febre dos NFTs (Imagem: Freepik/pikisuperstar)

De acordo com o Decrypt, a maior plataforma de comercialização de tokens não fungíveis (NFTs) – OpenSea – possibilitou a negociação de mais de US$ 10 bilhões em volume desde sua criação quatro anos atrás.

O volume negociado na plataforma decolou nesse último ano, devido à febre dos NFTs. Somente em agosto, a OpenSea, que foi a primeira plataforma desses tokens na Ethereum, alcançou a marca de US$ 1 bilhão em volume total.

Segundo o Decrypt, vários dos importantes projetos de NFTs, como Bored Ape Yacht Club, por exemplo, são negociados na plataforma, que também já intermediou vendas de tokens multimilionárias.

Rarible e SuperRare.co, plataformas de NFTs também habilitadas para a Ethereum, têm volumes de US$ 263,97 milhões e US$ 177,95 milhões, respectivamente.

Apesar da grande diferença em comparação com a OpenSea, o preço por venda nessas outras plataformas é muito maior, o que indica que Rarible e SuperRare.co são mais populares para venda de itens mais caros.

O segundo lugar do ranking, de acordo com o Decrypt, é ocupado pelo jogo Axie Infinity (AXS), que conta com US$ 3 bilhões em volume total e mais de um milhão de negociadores.

Como comparação, Rarible tem quase 84 mil negociadores, enquanto OpenSea conta com 635,7 mil negociadores em sua plataforma.

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NFTs além da Ethereum

Segundo o Decrypt, o “boom” de NFTs não está restrito à rede Ethereum. Um dos principais rivais da rede, o blockchain Solana, também apresenta diversos projetos de tokens não fungíveis.

Na semana passada, o famoso diretor de cinema Quentin Tarantino comunicou que irá lançar uma série de NFTs no blockchain Secret Network, com dados criptografados que garantirão aos sete ganhadores o acesso a cenas de bastidores nunca vistas, além de notas do diretor sobre o filme “Pulp Fiction: Tempo de Violência”.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.