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Por que o Bitcoin (BTC) pode estar na beira do precipício, segundo analista

01 jul 2022, 12:39 - atualizado em 01 jul 2022, 12:51
Bitcoin
A instabilidade na confiança do investidor é um dos fatores que afeta o bitcoin. (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

O mercado de criptomoedas em queda é um cenário que não agrada muitos investidores. Apesar de expectativas para que o bitcoin (BTC) e demais moedas virtuais saiam desse “bear market”, uma analista técnica de cripto afirmou que o bitcoin ainda tem muita margem para cair.

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A maior criptomoeda do mundo pode estar à beira do precipício. De acordo com Katie Stockton, analista na Fairlead Strategies, o atual momento do bitcoin aponta para outra queda de 27%, à medida que a criptomoeda testa um nível de suporte essencial.

Ontem (30), o bitcoin caiu abaixo dos US$ 19 mil, chegando a US$ 18.993, segundo dados do CoinMarketCap.

Embora estivesse cotado a US$ 19.386 no momento de publicação desta notícia, o bitcoin registrava uma perda semanal superior a 8%.

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Bitcoin entrará em queda livre?

Segundo Stockton, caso a criptomoeda atinja uma cotação menor que o nível de suporte de US$ 18,3 mil, ela poderá entrar em queda livre até atingir US$13,9 mil, valor próximo do preço máximo registrado em 2019.

As recentes quedas do bitcoin somadas a outros fatores elevaram as preocupações do mercado.

Nesta semana, o fundo de hedge cripto Three Arrows Capital deu um calote de US$ 673 milhões de um empréstimo que tomou da Voyager Digital.

A credora notificou Three Arrows sobre a inadimplência na segunda-feira (27). O calote motivou uma decisão judicial contra o fundo de hedge.

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Na quarta-feira (28), um tribunal das Ilhas Virgens Britânicas ordenou que Three Arrows Capital fosse liquidado.

Além disso, a corretora cripto CoinFlex precisou congelar saques nesta semana, após não ter recebido US$ 47 milhões que emprestou à Roger Ver, CEO da plataforma Bitcoin.com.

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Um motivo que pode afetar o preço do bitcoin é a instabilidade na confiança do investidor. A flutuação dessa métrica levou a uma onda de desalavancagem financeira, reduzindo os investimentos nas criptomoedas.

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Outro fator que tem influenciado o mercado cripto é a onda de demissões por corretoras de criptomoedas.

Uma possível recessão econômica, junto a um potencial “inverno cripto”, fez com que empresas do ramo anunciassem demissões desde o início de junho.

Algumas das companhias que já anunciaram cortes no quadro de funcionários são: Coinbase (COIN), a brasileira Mercado Bitcoin, Gemini, Crypto.com, BlockFi, entre outras.

*Com informações de Business Insider

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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