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AO VIVO: Powell discursa após reduzir ritmo do afrouxamento monetário nos EUA; acompanhe

07 nov 2024, 16:13 - atualizado em 07 nov 2024, 16:14

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O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista coletiva nesta quinta-feira (7), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortar os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) em 0,25 ponto percentual (p.p.).

A Fed Funds rate foi reduzida do intervalo de 4,75% a 5% para 4,50% a 4,75% ao ano. O corte já era esperado pelo mercado.

“Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. Desde o início do ano, as condições do mercado de trabalho têm melhorado e a taxa de desemprego tem subido, mas continua baixa. A inflação progrediu em direção à meta de 2%, mas continua elevada”, diz o comunicado.

A expectativa quanto ao discurso de Powell fica para possíveis indicações sobre o futuro da política monetária, apesar de o Fomc ressaltar, na nota, que monitorará as implicações das informações recebidas na perspectiva econômica para tomar as próximas decisões.

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Há também uma esperança em relação a algum posicionamento do chair do Fed sobre a vitória de Donald Trump na disputa pela presidência dos EUA. Economistas dizem que os planos do republicano podem deixar o banco central em posição de cautela com o risco inflacionário.

Veja os destaques

Powell diz que eleição de Trump não impacta política monetária no curto prazo e nega saída do cargo, se requisitado

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse nesta quinta-feira (7) que, por enquanto, o banco central norte-americano não está levando em conta o resultado das eleições desta semana em suas escolhas de política monetária.

“No curto prazo, a eleição não terá efeitos sobre nossas decisões de política monetária”, disse Powell em uma coletiva de imprensa após a reunião do Fed.

Leia mais.

**Chega ao fim entrevista coletiva com Powell
**Powell: O plano é não ter estagflação para não termos que lidar com isso. É algo muito difícil de lidar, porque qualquer coisa que você fizer com as taxas de juros prejudicará um lado ou outro
**Powell: Um risco é nos movermos muito rápido e perdermos a chance de fazer a inflação voltar para 2%. Para evitar esse risco, precisamos nos mover com cuidado
**Powell diz que não sairia do cargo de chair do Fed se Trump pedisse
**Powell: Os últimos dados têm sido fortes e isso é ótimo. Mas nosso mandato é emprego máximo e estabilidade de preços, e achamos que, mesmo com o corte de hoje, a política segue restritiva
**Powell: O objetivo é encontrar o ritmo certo [de ajustes nos juros] e o destino certo à medida que avançamos. Não queremos nos prender a guidances
**Powell: Estamos no caminho para uma postura mais neutra. Isso não mudou desde setembro
**Powell: Para dezembro e em todas as reuniões, analisaremos os dados recebidos e como isso afeta as perspectivas
**Powell sobre economia no governo Trump: Junto com inúmeros outros fatores, as previsões desses efeitos econômicos serão incluídas em nossos modelos e serão levadas em consideração
**Powell: É possível que as políticas de qualquer governo ou as políticas colocadas em prática pelo Congresso possam ter efeitos econômicos que, ao longo do tempo, importariam para a busca de nossas metas de mandato duplo
**Powell sobre economia no governo Trump: Não adivinhamos, não especulamos e não presumimos
**Powell: No curto prazo, a eleição não terá efeitos nas nossas decisões políticas
**Powell responde perguntas de jornalistas
**Powell sobre futuro dos juros: Não estamos em nenhum curso pré-definido
**Powell sobre futuro dos juros: O Fomc avaliará cuidadosamente os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o equilíbrio de riscos
**Powell: As expectativas de inflação de longo prazo parecem permanecer bem ancoradas
**Powell: No geral, a inflação se aproximou muito mais da meta de longo prazo de 2%. Mas o núcleo continua elevado
**Powell: A taxa de desemprego está consideravelmente mais alta do que há um ano, mas caiu nos últimos três meses e permanece baixa, em 4,1% em outubro
**Powell: Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em ritmo sólido. Em contraste, a atividade no setor imobiliário tem sido fraca
**Powell: Estamos comprometidos em manter a força da economia, apoiando o emprego máximo e retornando a inflação à meta de 2%
**Powell: Continuamos focados na estabilidade de preços para o povo americano
**Powell inicia discurso após decisão do Fomc de cortar juros em 0,25 p.p.
Reação ao Fed: Bolsas de NY reduzem ganhos e dólar mantém queda

As bolsas de Nova York reduziram os ganhos e passaram a operar mistas em reação à decisão do Federal Reserve. O BC norte-americano cortou os juros em 25 pontos-base, a 4,50% a 4,75% ao ano, como o esperado pelo mercado. Os investidores aguardam a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.

Confira o desempenho de NY logo após a decisão:

  • S&P 500: +0,58%, aos 5.963,48 pontos
  • Dow Jones: -0,02%, aos 43.719,24 pontos
  • Nasdaq: +1,34%, aos 19.238,34 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, aceleraram queda. Os juros projetados para a dívida de 10 anos caem a 4,359% ante 4,343% minutos antes do Fed. Os juros para 30 anos recuam a 4,556%, de 4,549% antes da decisão.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, reduziu a queda a 0,52%, aos 104.546 pontos.

No Brasil, o Ibovespa seguiu em queda, aos 129 mil pontos, repercutindo notícias domésticas. O dólar à vista inverteu sinal para a R$ 5,6737 (-0,04%).

Fomc: Fed corta juros dos EUA em 0,25 p.p. – conforme esperado

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortou os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) em 0,25 ponto percentual nesta quinta-feira (7). A taxa, que estava no intervalo de 4,75% a 5%, foi reduzida para 4,50% a 4,75% ao ano.

“Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. Desde o início do ano, as condições do mercado de trabalho têm melhorado e a taxa de desemprego tem subido, mas continua baixa. A inflação progrediu em direção à meta de 2%, mas continua elevada”, diz o comunicado.

Leia mais.

Antes do Fed: Bolsas de NY operam em alta e dólar cai

Instantes antes da decisão do Federal Reserve sobre os juros, as bolsas de Nova York operam em leve alta

  • S&P 500: +0,63%, aos 5.966,28 pontos
  • Dow Jones: +0,01%, aos 43.733,06 pontos
  • Nasdaq: +1,35%, aos 43.733,06 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, operam em queda. Os juros projetados para a dívida de 10 anos caem a 4,343%; para 30 anos recuam a 4,549%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, cai 0,71%, aos 104.381 pontos.

No Brasil, o Ibovespa perdeu há pouco o suporte dos 130 mil pontos e opera em queda, repercutindo notícias domésticas. O dólar à vista acelera ganhos a R$ 5,6891 (+0,23%).

Bitcoin (BTC) tenta se firmar nos US$ 75 mil com corte de juros do Fed no radar

O Bitcoin (BTC) segue no rali puxado pela vitória de Donald Trump na corrida eleitoral americana e tenta se firmar no patamar de US$ 75 mil.

Na manhã desta quinta-feira, a criptomoeda opera em alta de 1,03%, cotado a US$ 74.946. Já o Ethereum (ETH) avança 6,65%, a US$ 2.809.

Leia mais.

Mais um corte de juros vindo aí? Confira a agenda desta quinta-feira (7)

A quinta-feira (7) começa com o mercado no aguardo da divulgação do Federal Open Market Committee (Fomc). Os investidores esperam para descobrir se o Federal Reserve vai trazer mais um corte de juros aos Estados Unidos, ou não.

De acordo com o BTG Pactual, haverá mais um corte de juros nos EUA. Dessa vez, a previsão é que o Fed corte 0,25 ponto percentual, levando a taxa de juros ao intervalo de 4,75%-4,5%.

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
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Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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