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Precoce no angus, Marfrig não tem do que reclamar. Quer comprar mais e mais melhorado

26 ago 2021, 12:18 - atualizado em 26 ago 2021, 12:18
Excelência do angus incentiva a Marfrig a seguir conquistando mais mercado com essa carne

A Marfrig (MRFG3) quer ampliar suas aquisições de boi da raça angus, e, por consequência, seu mercado de carnes nobres, incentivando a entrada de novos fornecedores e levando novas ferramentas de melhoramento genético para os atuais participantes.

Em um nicho de produto originado de animal considerado precoce, o frigorífico quer ampliar seu mercado de carne nobre, onde também foi precoce nos negócios com essa raça, desde 2006.

Para isso, juntou um monte de especialistas do setor porteira adentro – representados pela Associação Brasileira de Angus – que vão discutir os novos rumos em webinar nesta quinta (26), às 18 horas, pelo YouTube, ao lado dos executivos da casa.

Em “Angus: alternativas de produção utilizando as ferramentas de seleção genética”, o maior grupo mundial na produção de hambúrgueres e um dos líderes em exportação de carne in natura, aumenta o modo operacional nesse segmento premiun.

Do qual, inclusive, foi pioneiro com o angus no Brasil, raça taurina (origem europeia), entre as mais apreciadas no mundo.

“A seleção genética é importante para corrigir ou melhorar a performance e os aspectos dos animais. Com essa ferramenta conseguimos resultados superiores em produtividade e rentabilidade, gerando valor em toda a cadeia produtiva”, diz Maurício Manduca, gerente nacional de compra de gado da Marfrig, destacando a importância dos parâmetros exigidos junto aos criadores.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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