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Prejuízo da d1000 cresce 37% no 1º trimestre e totaliza R$ 8,5 milhões

13 maio 2021, 10:31 - atualizado em 13 maio 2021, 10:31
Farmalife d1000
As vendas caíram 8,7% no trimestre, impactadas pelo efeito calendário e pelas restrições de funcionamento nos shoppings (Imagem: Divulgação)

O prejuízo líquido da d1000 (DMVF3) subiu 37% no primeiro trimestre do ano, de acordo com o relatório divulgado pela companhia ontem à noite. O valor negativo, em R$ 6,3 milhões no início de 2020, piorou e totalizou R$ 8,5 milhões entre janeiro e março de 2021.

A receita bruta da companhia fechou em R$ 274,5 milhões no trimestre, montante 8,7% menor em comparação a um ano antes. Desse valor, R$ 8,6 milhões vieram de lojas de shopping.

As vendas caíram 8,7% no trimestre, impactadas pelo efeito calendário (o primeiro trimestre de 2021 teve um dia a menor que o primeiro trimestre de 2020) e pelas restrições de funcionamento nos shoppings em função do agravamento da pandemia de Covid-19.

As vendas omnichannel, que somaram R$ 20,1 milhões, representaram 7,3% das vendas totais da d1000, um aumento de 60,8% no comparativo anual.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 14,8 milhões no trimestre, ante os R$ 19 milhões reportados um ano antes. Na análise ajustada, o indicador veio com valor de R$ 16,8 milhões e margem de 6,1%.

Ao fim do primeiro trimestre, a d1000 contava com 202 lojas em operação, cinco lojas a mais que o trimestre anterior. A companhia abriu no início do ano nove lojas de perfil popular e ampliou uma unidade. A empresa encerrou o período com quatro lojas deficitárias.

Em relação ao guidance de expansão para 2021, a d1000 disse que está em ritmo de expansão mais acelerado que o inicialmente previsto.

“Das 30 lojas que nos comprometemos a abrir em 2021, já temos contrato de aluguel negociado e firmado para mais de 80% do guidance”, disse.

O primeiro trimestre passou a apresentar um total de 17,9% de lojas em processo de maturação.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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