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Pressão cambial sobre as commodities tira ímpeto dos derivados no IPCA de maio

09 jun 2022, 11:30 - atualizado em 09 jun 2022, 14:52
Soja
Soja sofreu pressão cambial e ajudou a segurar os preços dos derivados em maio (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno/File Photo)

A perda de força relativa da inflação em maio, pela conta dos produtos derivados das commodities agrícolas, era esperada em relação a abril por maior pressão cambial sobre as exportações.

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No Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 0,47% – abaixo do 1,06% e menor que o 0,60% previsto pelo mercado -, o grupo Alimento e Bebidas recuou bastante, de 2,06% para 0,48%.

O que o IBGE captou, o IGD-DI e o IGM-M, da FGV, que medem inflação ao produtor e do atacado, já sinalizavam.

Embora o primeiro avançou mais do que era esperado, mostraram desaceleração frente às expectativas.

As commodities tiveram comportamento mais acomodado por força do câmbio desfavorável às exportações. Dólar em queda que ajuda a desinflar os preços comercializados internamente e freia os preços dos produtos processados.

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E um pouco mais de oferta de safra, como no açúcar em safra rodando.

Também algumas proteínas animais subiram menos pelas rações.

Inclusive os dados de embarques relativos a maior deverão apresentar recuos, assim que a Secex divulgar o levantamento que está atrasado em razão da greve de funcionários públicos do Banco Central e de outras repartições.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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