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A Brasil 200 é a iniciativa de realizar a primeira missão lunar do Brasil. Ela é possível graças aos Acordos Ártemis, parceria com a NASA para criar um ambiente seguro e transparente, o qual facilita a exploração, a ciência e as atividades comerciais na Lua.
O nome “Brasil 200” vem para lembrar e homenagear que no próximo mês nós completamos dois séculos como nação independente. O projeto tem várias etapas e a primeira começa com a comercialização de tokens não fungíveis (NFTs).
Em parceria com a Monnos, corretora cripto brasileira que acaba lançar sua plataforma de NFTs, será lançada a coleção “Digital Brazilian Flag”, onde mil pessoas que comprarem uma das artes digitais poderão ter sua foto dentro de uma composição da bandeira armazenada num servidor na Lua.
Os NFTs podem ser comprados pela plataforma da Monnos somente com Real, mas ainda não são transferíveis para outras carteiras e nem negociáveis.
Além da arte, as pessoas – que viabilizarão todo o projeto – tem obterão outros benefícios da iniciativa conforme o anúncio.
São iniciativas como essas que segundo Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos, a diferencia no mercado global:
“Todas nossas coleções de NFTs terão benefícios ou utilities. Ou seja, não será apenas arte, mas algo com valor embarcado, como propósito, filantropia e outros. Acreditamos que assim, as pessoas podem participar e tangibilizar melhor esta disrupção”, diz.
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