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Projeto de lei visando big techs é aprovado no Senado dos EUA

20 jan 2022, 16:24 - atualizado em 20 jan 2022, 16:24
Amazon
“A política antitruste deve ter como objetivo promover o bem-estar do consumidor – não punir empresas específicas”, disse ele em comunicado (Imagem: REUTERS/Pascal Rossignol)

O Comitê Judiciário do Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei que impedirá gigantes da tecnologia como Amazon (AMZN) e Google (GOOGL), da Alphabet, de dar preferência a seus próprios negócios em seus sites.

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Os parlamentares votaram a versão alterada do projeto de lei apresentado pelos senadores Amy Klobuchar e Chuck Grassley, que expandiu o alcance do projeto para incluir empresas como o aplicativo de vídeo TikTok e especificou que elas não serão obrigadas a compartilhar dados com empresas que o governo dos Estados Unidos considera riscos de segurança nacional.

Um segundo projeto, liderado pelos senadores Richard Blumenthal e Marsha Blackburn, estava no cronograma, mas foi adiado.

Ela impediria grandes lojas de aplicativos, como a Apple, de exigir que provedores de aplicativos usem seu sistema de pagamento e os proibiria de punir meiosistema de pagamento.

Ambos os projetos de lei têm uma versão na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

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Ambas as medidas e outros projetos de lei voltados para a big tech desencadearam uma tempestade de oposição de poderosos grupos empresariais.

Matt Schruers, presidente da Computer and Communications Industry Association, criticou a medida Klobuchar/Grassley e previu que não passaria no Senado.

“A política antitruste deve ter como objetivo promover o bem-estar do consumidor – não punir empresas específicas”, disse ele em comunicado.

O grupo de defesa Consumer Reports apoiou o projeto de lei p

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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