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Coleção de NFTs CryptoPunks atinge US$ 1 bilhão em vendas

28 ago 2021, 16:48 - atualizado em 28 ago 2021, 16:50
Crypto Punks
Criados em 2017 pelo Larva Labs, de Matt Hall e John Watkinson, os CryptoPunks foram idealizados, primeiramente, como parte de um videogame, mas acabaram sendo lançados como NFTs (Imagem: Larva Labs/CryptoPunks)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o projeto de tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês) CryptoPunks ultrapassou, hoje (28), a marca de US$ 1 bilhão em vendas, segundo o CryptoSlam.io.

A coleção de dez mil tokens habilitada para a Ethereum é a segunda a atingir a marca, atrás somente do jogo em blockchain Axie Infinity (AXS).

Uma das coleções de NFTs mais antigas, os CryptoPunks se tornaram muito populares, o que impulsionou o preço dos NFTs da coleção. Ontem (27), o CryptoPunk mais barato à venda custava US$ 345 mil, porém hoje o NFT que ocupa esse lugar está à venda por US$ 445 mil

Criados em 2017 pelo Larva Labs, de Matt Hall e John Watkinson, os CryptoPunks foram idealizados, primeiramente, como parte de um videogame, mas acabaram sendo lançados como NFTs.

Os CryptoPunks cresceram também em volume diário negociado, saindo de US$ 1,8 milhão no mês passado para US$ 41,5 milhões dentro de uma semana.

Nessa segunda-feira (23), os Punks dispararam ainda mais, após a Visa ter adquirido um NFT da coleção. A iniciativa da empresa fez com que o volume negociado crescesse em 716% nessa última semana, de acordo com dados da OpenSea.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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