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Projeto em papel e celulose no Paraguai, que teria sido oferecido ao Brasil, tem novo sócio

26 jul 2022, 10:22 - atualizado em 26 jul 2022, 10:43
Papel Celulose
Grupo paraguaio atrai capital austríaco para fábrica papel e celulose (Imagem: Pixabay/minthu)

Emissários da família Zapag teriam feito contatos com algumas das ‘papeleiras’ brasileiras entre os anos de 2018 e 2019. Procuravam sócios para a primeira fábrica de papel e celulose do Paraguai. Ontem, foi anunciada a entrada do Heinzel Group com 25% da sociedade.

Essa história nunca foi confirmada no Brasil e pelo paraguaios, mas analistas do setor nunca duvidaram de que o Grupo Zapag teria interesse em levar ao país a experiência brasileira na produção florestal e industrial,  presença global das companhias, além da vantagem das boas relações entre os dois países.

Vão ter a experiência e o capital da companhia austríaca, com projetos na Europa Central e do Leste.

No projeto da Paracel, além da Zapag, com empreendimentos em combustíveis (distribuição e produção de etanol, navegação fluvial e imobiliário), já estava o Grindus Group, grupo sueco também familiar, e do mesmo ramo de papel e celulose.

O Heinzel entra agora no investimento previsto de 1,8 milhão de toneladas métricas de celulose de eucalipto, ativos florestais de 180 mil hectares – 16 mil/há já plantados – em Concepción, no Norte do Paraguai.

Os valores não foram informados na nota enviada ao Money Times.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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