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Quais ações brasileiras a BlackRock vendeu e comprou na última semana?

15 jul 2023, 14:00 - atualizado em 15 jul 2023, 15:38
BlackRock
Ao menos, três empresas informaram compra ou venda de ações por parte da BlackRock (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, com US$ 9,4 trilhões sob gestão, realizou algumas alterações em seu portfólio nas empresas brasileiras nesta semana. As informações foram publicadas em documentos enviados à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Na terça-feira (11), a 3R Petroleum (RRRP3) informou que a gestora aumentou sua participação na empresa e passou a deter 12 milhões de ações ordinárias de emissão, equivalente a 5,023% do capital social da companhia.

Em documento enviado à 3R, a gestora esclareceu que o objetivo das participações societárias tem caráter estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia.

Já na quarta-feira foi a vez da Usiminas (USIM5) comunicar que a BlackRock vendeu suas ações preferenciais, passando a deter 54 milhões de ações, o que representa aproximadamente 9,905% do total de ações preferenciais classe A.

Por fim, na sexta, a americana passou a deter 15,5 milhões de ações ordinárias da Yduqs (YDUQ3). A cifra representa 5,016% do total de ações da companhia.

A Yduqs é uma das ações do Ibovespa que vem se destacando pela forte valorização no ano. A empresa disparou quase 100% no primeiro semestre.

Lucro da BlackRock

A BlackRock superou na última sexta-feira estimativas de lucro para o segundo trimestre, uma vez que os investidores continuaram a despejar dinheiro em seus diversos fundos devido a uma recuperação dos mercados após um início de ano difícil contundente.

Os mercados conseguiram se recuperar até agora neste ano, enfrentando os aumentos dos juros pelo Federal Reserve e uma crise bancária que elevou os riscos de uma desaceleração econômica no final de 2023.

A receita da BlackRock caiu 1,4%, para 4,4 bilhões de dólares, em relação ao ano anterior, disse a empresa.

Com Reuters

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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