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Quais ações comprar em novembro? Raízen e Soma são novidades na carteira recomendada da Guide

03 nov 2021, 14:40 - atualizado em 03 nov 2021, 14:40
Soma
A introdução do Grupo Soma ocorreu após o desenvolvimento do e-commerce e a estratégia de marketing da empresa (Imagem: Pixabay)

A Guide realizou duas trocas em sua carteira recomendada de ações para novembro. Em relatório assinado por Luis Gustavo Pereira, a corretora retirou as ações da Sabesp (SBPS3) e Vamos (VAMO3) para a entrada de Raízen (RAIZ4) e Grupo Soma (SOMA3).

Segundo a Guide, a entrada da Raízen se deve à liderança mundial da empresa na produção de etanol de cana-de-açúcar e aos planos de expansão da companhia com os recursos do IPO recente.

Já a introdução do Grupo Soma ocorreu por conta do desenvolvimento do e-commerce e da estratégia de marketing da empresa, diz a corretora.

Para o analistas da casa, a empresa tem surpreendido com resultados positivos ao longo da pandemia, principalmente com as marcas Farm e Animale.

“O Grupo Soma está bem posicionado para os próximos trimestres, com um provável aumento nas vendas no canal físico, atrelada à maturidade de iniciativas digitais”, diz Pereira.

O analista se diz otimista em relação às potenciais sinergias que devem ser geradas com a aquisição da Cia Hering.

A Guide manteve entre suas recomendações as ações de Assaí (ASAI3), Eletrobras (ELET6), Itaú Unibanco (ITUB4), JBS (JBSS3), Klabin (KLBN11), Petrobras (PETR4), Rede D’or (RDOR3) e WEG (WEGE3).

Veja a carteira completa:

Empresa Ticker Peso
Assaí ASAI3 10%
Eletrobras ELET6 10%
Itaú Unibanco ITUB4 10%
JBS JBSS3 10%
Klabin KLBN11 10%
Petrobras PETR4 10%
Raízen RAIZ4 10%
Rede D’or RDOR3 10%
Grupo Soma SOMA3 10%
Weg WEGE3 10%

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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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