Quanto valeria Pelé hoje? Simulação do ChatGPT coloca o Rei acima de Mbappé, Haaland e Neymar no mercado global
A discussão sobre quanto valeria Pelé no futebol atual voltou ao centro das conversas — especialmente após a notícia segundo a qual o pai de Neymar Júnior estaria prestes a confirmar a compra dos direitos da marca “Pelé” por US$ 18 milhões, ou R$ 95 milhões, segundo apuração do portal UOL. A negociação, ainda sem confirmação oficial, reacende a pergunta: qual seria o preço do maior jogador de todos os tempos se ele estivesse no auge em 2025?
Com certeza, mais do que qualquer outro jogador em atividade. Mas quanto exatamente? Para encontrar uma resposta, recorremos ao ChatGPT. Por sua vez, o modelo de inteligência artificial da OpenAI usou como referência os valores das maiores transações recentes para chegar a uma estimativa.
De acordo com o portal Transfermarkt, jogadores como Kylian Mbappé e Erling Haaland estão avaliados em cerca de €180 milhões cada (R$ 1,1 bilhão), segundo as estimativas mais recentes. O teto histórico também passa pela transferência de Neymar ao PSG por €222 milhões, ou R$ 1,36 bilhão.
Mas Pelé jogou em outro patamar sendo contemporâneo de alguns dos maiores jogadores de todos os tempos. Entre os 17 e 29 anos, o Rei conquistou três Copas do Mundo, manteve médias acima de 1 gol por jogo e dominou o futebol com um nível técnico que nenhum atleta moderno conseguiu repetir. Projetado para o mercado atual, o resultado é direto:
- Valor de transferência estimado: €300 milhões a €400 milhões (R$ 1,8 bilhão a R$ 2,4 bilhões)
Um valor capaz de redefinir o teto do futebol mundial — e romper qualquer limite anterior.
- Salário anual estimado: €60 milhões a €80 milhões
- Receitas de marketing: €100 milhões a €200 milhões por ano
Em números, Pelé ultrapassaria Mbappé, Haaland, Bellingham, Vinícius Jr., Messi e Cristiano Ronaldo — em impacto esportivo, comercial e midiático.
No futebol globalizado e inflacionado de 2025, Pelé seria uma força econômica tão dominante quanto com a bola nos pés. Além disso, mudaria quase tudo ao seu redor — exceto a impressão de que Neymar pai desembolsou uma pechincha pelos direitos da marca “Pelé”.