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Quantos bilhões de dólares a Petrobras (PETR4) pagará de dividendos até o final do ano?

02 ago 2022, 15:51 - atualizado em 02 ago 2022, 20:28
Petrobras
Aproveitando o bom momento, o banco americano elevou o preço-alvo da Petrobras de R$ 33 para R$ 36,5 (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

O Goldman Sachs prevê que a Petrobras (PETR3;PETR4) pagará mais um caminhão de dividendos até o final do ano, mostra documento enviado a clientes.

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Segundo o banco, a estatal pode despachar mais US$ 13 bilhões junto com o release de resultados do terceiro trimestre, implicando em um rendimento de dividendos adicional de 15%.

Com isso, a companhia pagaria estrondosos US$ 47 bilhões em proventos em 2022, implicando rendimento de dividendos de 52%.

Aproveitando o bom momento, o banco americano elevou o preço-alvo da Petrobras de R$ 33 para R$ 36,5.

De acordo com o Goldman, a ação está barata, com rendimentos de dividendos de 38% para 2023. Além disso, o banco afirma que o papel oferece proteção antes das eleições de outubro.

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Porém, os analistas aguardam volatilidade do preço dos papéis. “Não esperamos nenhum novo dividendo entre agora e a data da eleição”, completa.

Mesmo com o otimismo, o Goldman rebaixou as estimativas de receita da empresa em 1%, 3% e 2% em 2022, 2023 e 2024, respectivamente, e elevou a projeção do resultado operacional (Ebitda) ajustado em 1% para 2023.

US$ 16 bi em dividendos da Petrobras

O Goldman não é o único que espera dividendos maciços para a Petrobras. Em relatório, o Bradesco BBI calculou em US$ 16 bilhões os proventos.

A petroleira anunciou um dividendo de R$ 6,73 por ação ação, representando um rendimento de dividendos de aproximadamente 20% para o segundo trimestre.

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Os analistas Vicente Falanga e Ricardo França, do Bradesco BBI, pontuam que os dividendos anunciados superam a geração de caixa da Petrobras no segundo trimestre, mas afirmam que “o pagamento é altamente compatível com o balanço futuro”.

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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