Petrobras (PETR4) e dividendos gordos de uma elétrica e uma gigante do agro; veja os destaques do Money Picks

O Money Picks desta semana destaca cinco ações recomendadas para compra, com comentários de Renan Dantas, editor-assistente do Money Times. O grande destaque fica por conta da Petrobras (PETR4), afetada pela queda do petróleo em 2025.

Analistas do UBS-BB cortaram o preço-alvo das ações da empresa, que foi de R$ 49 para R$ 46, mas reiteraram a recomendação de compra. O petróleo deve continuar instável, mas rendimentos da companhia permanecem altos.  

O banco permanece com uma visão positiva em relação à estatal, tendo em vista que o dividend yield (retorno de dividendos) segue atrativo e em torno de 13%, após um recuo de cerca de 20% nos preços das ações.

• VEJA TAMBÉM: O Agro Times vai participar das principais feiras de agronegócio do Brasil – acompanhe gratuitamente a cobertura completa

Outras movimentações do mercado

Além da gigante petroleira, a JBS (JBSS3) pode ser um bom ativo para receber dividendos. Segundo o Goldman Sachs, com a parcela extra anunciada pela companhia, a empresa terá distribuído um total de R$ 5 por ação, em dividendos relativos ao desempenho de 2024.

Os valores representam um dividend yield de 11,5%. O Goldman recomenda compra das ações da JBS, com preço-alvo de 12 meses em R$ 50,50 e potencial de alta de 16%.

Outro destaque é a Embraer (EMBR3), que teve um crescimento de 25% em sua carteira de pedidos, sazonalmente mais fraca no primeiro trimestre. O BTG Pactual recomenda compra, com preço-alvo de R$ 94.

Leia também

Destaques da Bolsa

Azul (AZUL4): Ações recuam 10% nesta segunda (28) e acumulam derrocada de 47% apenas em abril

Fundos Imobiliários

Fundo imobiliário recua após compra de terreno em São Paulo; dividendos em risco?

O jornalista ainda citou atualizações nas recomendações de Copel (CPLE6) e Santander (SANB11). Para ficar por dentro de todos os detalhes e compreender as análises, acompanhe o Money Picks, no canal do Money Times no YouTube.

• E MAIS: Ação brasileira da qual ‘os gringos gostam’ tem potencial para subir mais de 20% em breve; saiba o porquê