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Quer investir com pouco risco? Itaú BBA recomenda este fundo imobiliário

21 jan 2020, 17:49 - atualizado em 21 jan 2020, 17:49
Ativo possui relação entre retorno e risco diminuta (Imagem: Unsplash/@serjosoza)

Para o Itaú BBA, o fundo imobiliário Kinea Índice de Preços (KNIP11) pode ser considerado um investimento de segurança.

Este ativo “exerce um papel defensivo, considerando a previsibilidade na geração de caixa e rentabilidade elevada ante títulos”, avalia a equipe de análise liderada por Larisa Nappo.

O fundo imobiliário detém como objetivo distribuir rendimentos de taxas prefixadas em CRIs, acrescidas de indexadores de inflação.

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R$ 3,7 bilhões

Em decorrência da última emissão, em outubro do ano passado, o patrimônio líquido do fundo atingiu cerca de R$ 3,7 bilhões.

Com a captação de R$ 940 milhões, o Kinea Índice de Preços se tornou “um dos maiores fundos imobiliários do mercado”.

Fundo imobiliário é um dos maiores do mercado (Imagem: Unsplash/@serjosoza)

“Com a carteira atual do fundo, e assumindo uma premissa de rentabilidade com base nas últimas aquisições, estimamos um dividend yield de 5,5% para 2020 no nível atual de preços”, pondera o Itaú BBA.

Fundamentos e riscos

A tese de investimento é pautada nos seguintes pontos: portfólio corrente com yields atrativos; gestão experiente; carteira pulverizada e qualidade do risco de crédito

Por fim, o risco de crédito nos CRIs detidos pelo fundo aparece como principal fator de preocupação aos investidores.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
valter.silveira@moneytimes.com.br
Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.