Quer trabalhar na CVM? Concurso tem 60 vagas com salário de R$ 20 mil; veja como está o processo

Lá no mês de julho, a ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, anunciou a abertura de mais de 3 mil vagas em concursos públicos. E entre as instituições contempladas, está a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é quem fiscaliza o mercado de valores.

O concurso ainda não tem data marcada, mas deve acontecer dentro das próximas semanas. Isso porque, pelas regras estabelecidas, a autarquia também tem seis meses para publicar o edital do concurso. Ou seja, o prazo termina em janeiro.

A CVM disponibilizou uma página para os interessados acompanharem as informações que já estão disponíveis sobre as provas de 2023 e 2024. A última atualização é do dia 4 de dezembro, quando foi publicado um extrato de licitação para contratar serviços de realização de concurso públicos.

• Por que investir em Arezzo (ARZZ3)? Analista explica por que a varejista foi escolhida para compor o portfólio de ações para investir e ‘surfar’ o rali de natal; confira a tese no Giro do Mercado clicando aqui:

Entenda o concurso da CVM

Segundo a CVM e o governo, ao todo, serão 60 vagas: 40 serão para cargos de analista e os outros 20 são para inspetores. Todas as posições têm remuneração inicial de R$ 20.924,80, conforme a Lei 11.890/08.

Vale lembrar que, no caso dos analistas, os cargos se dividem por áreas de conhecimento, como Mercado de Capitais, Normas Contábeis e Auditoria.

Apesar da abertura do concurso. A CVM destacou, logo após o anúncio do governo, que há um déficit de 30% do pessoal, na comparação com dez anos atrás. Em nota, a CVM informa que estão vagos 30 cargos de inspetor, 55 de analista e 102 de agente executivo.

Leia também

Agenda

Bradesco (BBDC4), Copasa (CSMG3), AES Brasil (AESB3) e as empresas que mexem com seu bolso na semana

Comprar ou vender?

Dividendos: A ação esquecida que pode entregar retorno de 19%, segundo Genial

“A CVM tem buscado as interlocuções cabíveis junto ao governo federal para ampliação do seu orçamento, melhorias tecnológicas e, acima de tudo, a valorização das pessoas”, disse o presidente da autarquia, João Pedro Nascimento, na época.