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Quer uma cripto que ganhou do ativo real atrelado? Coffee Coin subiu 45% e o café 38%

29 out 2021, 13:16 - atualizado em 29 out 2021, 21:29
Indexação ao mercado físico do café com base na evolução dos preços inflados pela quebra de safra (Imagem: YouTube/Minasul Cooperativa)

Se há dúvida de investimentos em criptomoeda indexada a ativos reais, a Coffee Coin mostra que há vantagens já vistas por compradores de longo prazo, os holders, que detêm 60% da oferta total disponível.

E em três meses, desde seu lançamento, pela cooperativa mineira de café Minasul, a corretora Stonoex registra mais de R$ 2,5 milhões negociados.

Período no qual a stablecoin – moeda digital estável, pareada em ativos reais -, obteve um aumento de 28% em seu ticket médio em relação ao primeiro mês de negociação do ativo.

Na comparação com o café no spot, em 3 meses, o grão obteve valorização de 38,56% e o COFBR avançou até mais, 45%.

A Stonoex atribui correlação direta entre a cripto e o preço do mercado físico do café, seguindo a evolução das cotações enquanto a safra brasileira despencava por seca e depois quatro episódios de geadas.

De certa forma, convergindo com a evolução das cotações negociadas em Nova York, na ICE Futures.

A tokenização atrelada a commodities, onde a Coffee Coin é a pioneira, mostra que o sucesso atrai investidores tradicionais.

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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