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Rabobank e Vilela de Queiroz provam que projetos com menor pegada de carbono tem valor de mercado

09 dez 2021, 15:31 - atualizado em 09 dez 2021, 15:31
Colheita de soja
Produção sustentável tem dinheiro para projetos do Rabobank e de fundos (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

O Grupo Vilela de Queiroz acaba de provar que produção sustentável tem valor de mercado. Não fosse assim, sem capacidade de retorno, o Rabobank não desembolsaria US$ 6 milhões, como no negócio concretizado nesta quinta (9).

Em parceria com o Fundo AGRI3, que cobrirá 40% do montante, o dinheiro vai para o grupo vai aplicar nos 116 mil hectares que possui com boi, soja e outros grãos, em projetos de menor pegada de carbono.

O fundo é iniciativa da instituição holandesa, a maior financiadora global do agronegócio, e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), ainda com apoio do FMO, espécie de BNDES da Holanda e da organização Iniciativa Comércio Sustentável (IDH).

A redução da emissão de CO² é o alvo final, tanto quanto os prêmios que produtos originados dos projetos do Vilela de Queiroz, tanto quanto a volta do capital, mais taxas, que o Rabobank espera.

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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