Radar do mercado

Itaú (ITUB4), Usiminas (USIM5), Azul (AZUL4) e outros destaques desta quarta-feira (5)

05 nov 2025, 10:13 - atualizado em 05 nov 2025, 10:13
Itaú ações
(Imagem: Divulgação)

O balanço do terceiro trimestre de 2025 do Itaú (ITUB4), a compra de mais uma fatia da Usiminas (USIM5) pela Ternium e as atualizações do Chapter 11 da Azul (AZUL4) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (5).

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Confira os destaques corporativos de hoje

Itaú (ITUB4): Lucro sobe 11% e chega a R$ 11,9 bilhões no 3T25

Itaú (ITUB4) registrou lucro recorrente gerencial de R$ 11,9 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 11% ante o mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (4).

A cifra ficou dentro da expectativa da Bloomberg, que aguardava lucro de R$ 11,8 bilhões.

Conhecido por ser um relógio suíço, devido à sua entrega de resultados recorrentes, o Itaú confirma, assim, o bom momento operacional que vive nos últimos anos.

Apontado por analistas como o mais seguro da bolsa, diferente de seus concorrentes, como Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11), não passou por uma grande deterioração das principais linhas, como inadimplência e ROE (retorno sobre o patrimônio líquido).

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E por falar em ROE, o banco conseguiu, mais uma vez, superar a rentabilidade dos seus rivais, com um retorno de 23,3%, estável no trimestre e alta de 0,6 ponto percentual no ano, enquanto o SANB encerrou o período com ROE de 17% e Bradesco com 14,7%.

Usiminas (USIM5): Ternium abocanha mais uma fatia da siderúrgica

Usiminas (USIM5) informou ao mercado, nesta quarta-feira (5), uma operação de compra e venda de ações do grupo de controle.

Grupo NSC, composto pela Nippon Steel e Mitsubishi, firmou um contrato com a Ternium para se desfazer da sua participação na Usiminas.

De acordo com fato relevante, a Ternium comprará as 153.135.207 ações vinculadas ao acordo de acionistas detidas pelo Grupo NSC, que representam 31,67% do total das ações vinculadas e 21,71% do total de ações ordinárias de emissão da Usiminas.

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O preço por ação é de aproximadamente US$ 2,06, conforme acordado entre as partes para as operações de opções, definidas no acordo de acionistas de 2023.

A Previdência Usiminas e os restantes membros do Grupo T/T (Ternium Argentina, Prosid Investments e Confab Industrial) deram sinal positivo  à operação, sem exercício de sua preferência.

Como resultado da operação, o Grupo NSC deixará de fazer parte do grupo de controle e do acordo de acionistas da companhia.

Azul (AZUL4) ganha aprovação do Tribunal de NY e garante fôlego de US$ 650 milhões

Azul (AZUL4), em atualização sobre seu processo de recuperação judicial nos Estados Unidos (Chapter 11), informou ao mercado aprovação do Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York para a sua declaração de divulgação (Disclosure Statement), etapa que permite início da solicitação de votos dos credores para o seu plano de reorganização.

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O tribunal também aprovou o chamado “Backstop Commitment Agreement“, que garante o compromisso de determinadas partes em aportar US$ 650 milhões para apoiar a capitalização prevista no plano, dando apoio financeiro par a companhia aérea.

A atualização ocorre apenas alguns dias após a Azul chegar a um acordo global com o Comitê Oficial de Credores Quirografários (UCC, na sigla em inglês) para um plano de reorganização consensual.

“Seguimos avançando em nosso processo de reestruturação com o apoio de nossos principais stakeholders, incluindo nossos credores quirografários, com os quais chegamos a um acordo após negociações construtivas”, disse John Rodgerson, CEO da Azul, em nota à imprensa.

Gol (GOLL54) dá mais um passo para o adeus à B3

Gol Linhas Aéreas Inteligentes (GOLL54) informou ao mercado que foi aprovada a incorporação da companhia e da Gol Investment Brasil (GIB) pela Gol Linhas Aéreas (GLA), em Assembleia Geral Extraordinária e em Assembleia Geral Especial de Preferencialistas da Companhia, marcando mais um passo no plano de fechar capital.

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A reorganização societária da companhia foi anunciada em meados de outubro. Para a concretização da decisão, a Gol Investment Brasil deverá laçar uma oferta pública de ações (OPA), ainda sem preço por ação definido, uma vez que depende de um laudo de avaliação.

A controladora da empresa aérea, no entanto, já antecipou que não pretende desembolsar mais que R$ 47,25 milhões pelos papéis dos minoritários.

No fato relevante divulgado ao mercado na terça-feira (4), a Gol pontuou que a assembleia especial não reuniu a quantidade mínima de participantes para decidir a instituição responsável para a elaboração do laudo de avaliação para fins da OPA Saída Nível 2.

Ventos Alísios compra 64,8% da Serena Energia (SRNA3) em leilão para fechamento de capital

Serena Energia (SRNA3) anunciou nesta quarta-feira (5) que a Ventos Alísios Participações Societárias adquiriu 403 milhões de ações ordinárias da companhia, correspondentes a 64,8% do capital social.

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A operação decorre do leilão realizado no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) para fechamento de capital e saída da Serena do segmento Novo Mercado da B3, conforme fato relevante.

De acordo com o documento, a compra das ações da geradora de energia renovável foi feita ao preço de R$ 12,63 cada, totalizando R$ 5,10 bilhões.

A título de comparação, os papéis SRNA3 encerraram o último pregão negociados a R$ 12,50.

CSN Mineração (CMIN3) pagará quase R$ 1 bi em dividendos e JCP após resultados do 3T25

O conselho de administração da CSN Mineração (CMIN3) aprovou a distribuição de R$ 903,2 milhões em dividendos juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas, como antecipação do dividendo mínimo obrigatório, mostra comunicado enviado ao mercado na noite de terça-feira (4).

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O montante está dividido em R$ 424,2 milhões em dividendos, correspondendo a R$ 0,0780931987417 por ação, e R$ 479 milhões em juros sobre o capital próprio, equivalente a R$ 0,0881804257401 por ação.

Importante lembrar que, no caso do JCP, há incidência de Imposto de Renda na fonte, com alíquota de 15%, exceto para acionistas comprovadamente isentos. Nesse caso, o valor líquido por ação com o imposto passa para R$ 0,0751925220511 por ação.

O montante está dividido em R$ 424,2 milhões em dividendos, correspondendo a R$ 0,0780931987417 por ação, e R$ 479 milhões em juros sobre o capital próprio, equivalente a R$ 0,0881804257401 por ação.

Importante lembrar que, no caso do JCP, há incidência de Imposto de Renda na fonte, com alíquota de 15%, exceto para acionistas comprovadamente isentos. Nesse caso, o valor líquido por ação com o imposto passa para R$ 0,0751925220511 por ação.

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JHSF (JHSF3) firma acordo com Ministério Público e encerra disputa judicial

JHSF Participações (JHSF3) anunciou nesta quarta-feira (5) que firmou um acordo com o Ministério Público de Porto Feliz (SP) para encerrar uma ação civil pública que discutia os impactos ambientais dos empreendimentos da companhia na região.

Segundo o comunicado, o entendimento garante a manutenção de todas as licenças já concedidas e a continuidade dos processos de licenciamento em andamento, eliminando um ponto de incerteza jurídica para os projetos da empresa no município.

Além disso, o acordo prevê uma série de medidas sociais e ambientais que serão implementadas, mantidas e financiadas pela JHSF ao longo dos próximos 15 anos.

Entre elas estão a construção e ampliação de creches, biblioteca, brinquedoteca e espaços de convivência, além de programas de formação de jovens, cursos profissionalizantes e ações voltadas à saúde mental — com expectativa de beneficiar mais de dois mil alunos.

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CSN (CSNA3) reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$ 76 mi no 3° trimestre

CSN (CSNA3) divulgou na noite desta terça-feira (4) um lucro líquido de R$ 76 milhões no terceiro trimestre de 2025, revertendo um prejuízo de R$ 751 milhões de um ano antes.

Seu desempenho operacional, medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, totalizou R$ 3,3 bilhões no período de julho a setembro, 45,3% acima do registrado no terceiro trimestre de 2024. A margem Ebitda ajustada expandiu 7,1 pontos percentuais, para 26,8%.

A empresa, que atua em aço, mineração, cimento, ferrovia, energia e logística, apurou receita líquida de R$ 11,8 bilhões nos três meses encerrados em setembro, 6,6% acima do registrado na base anual, e marginalmente acima da estimativa de R$ 11,3 milhões do mercado.

Aura Minerals (AURA33) tem lucro líquido de US$ 5,6 milhões no terceiro trimestre

Aura Minerals (AURA33) anunciou nesta terça-feira (4) um lucro líquido de US$ 5,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, resultado que reverte um prejuízo de US$ 11,9 milhões no mesmo período do ano passado.

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Segundo comunicado da empresa, a variação em relação ao 3T24 ocorreu principalmente em função do aumento de 125% no lucro operacional, impulsionado pelo crescimento da receita líquida, parcialmente compensado pelo aumento das despesas financeiras relacionadas às perdas com derivativos de ouro e pelos maiores impostos de renda correntes, conforme esperado diante do crescimento do resultado operacional.

A produção total da Aura no 3T25 atingiu 74.227 onças equivalentes de ouro (“GEO”), um aumento de 16% em relação ao 2T25 e 9% acima do 3T24, considerando preços correntes dos metais. A preços constantes, a produção trimestral da Aura atingiu recorde histórico, registrando crescimento de 17% em relação ao 2T25 e de 15% frente ao 3T24.

GPA (PCAR3) tem lucro líquido de R$ 137 mi no 3º tri e reverte prejuízo de um ano antes

GPA (PCAR3) informou na noite desta terça-feira (4) que registrou lucro líquido consolidado de R$ 137 milhões no terceiro trimestre de 2025, revertendo um prejuízo de R$ 310 milhões de um ano antes, segundo relatório de resultados.

Dona da rede de supermercados Pão de Açúcar, a empresa teve resultado operacional, medido pelo Ebitda ajustado, de R$ 412 milhões no terceiro trimestre, alta de 3,4% ano a ano, mas abaixo da estimativa do mercado de R$ 439 milhões. A margem Ebitda teve uma leve expansão de 0,2 ponto percentual, para 9%.

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Iguatemi (IGTI11) lucra R$ 121 milhões no 3T25, alta de 19,5%

A administradora de shoppings de alto padrão Iguatemi (IGTI1) anunciou nesta terça-feira que teve lucro líquido de R$ 120,9 milhões no terceiro trimestre, alta de 19,5% sobre o resultado do mesmo período de 2024.

A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda de R$ 286,7 milhões no período, crescimento de 28,2% na mesma comparação.

A receita bruta atingiu R$ 432,2 milhões, um avanço de 17,9%, e a receita líquida ajustada totalizou R$ 381,0 milhões, alta de 17,7% sobre o ano anterior.

As vendas totais somaram R$ 6,0 bilhões, alta de 22,5% em relação ao mesmo período de 2024. As vendas nas mesmas lojas (SSS) avançaram 5,8%, enquanto as vendas nas mesmas áreas (SAS) cresceram 9,0% na comparação anual.

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Prio (PRIO3) tem lucro de US$ 91,7 milhões no 3T25, queda de 44%

A Prio (PRIO3) registrou um lucro líquido de US$ 91,7 milhões no terceiro trimestre (ex-IFRS 16), em um recuo de 44% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita total da companhia subiu 22%, a US$ 607,2 milhões, enquanto o Ebitda caiu 4%, a US$ 309,2 milhões – com margem de 55% (queda de 13 pp).

O crescimento da receita ocorreu mesmo diante da queda de 13% no preço médio do Brent no período, reflexo do aumento de 26% na produção e de 36% nas vendas da companhia na comparação anual, destacou a empresa.

O campo de Frade foi responsável por 37,6% da receita total da companhia, o campo de Albacora Leste representou 33,2% da receita total, o cluster de Polvo e TBMT foi responsável por 14,8% e o campo de Peregrino, por sua vez, contribuiu 14,4% para a receita total da Prio.

Petrobras (PETR4) tem decisão favorável do STJ em ação com ex-fornecedora de sondas

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Petrobras (PETR4) disse nesta quarta-feira (5) que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu provimento a um recurso da companhia em ação em que litiga com a Paragon Offshore Nederland B.V., ex-fornecedora de sondas de prospecção de petróleo e gás.

Em comunicado ao mercado, a estatal afirmou que a decisão do STJ anula o acórdão recorrido e determina a realização de novo julgamento, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

O valor estimado da ação é de R$ 2,9 bilhões, dos quais R$ 154 milhões encontram-se provisionados, acrescentou a Petrobras.

C&A (CEAB3) tem lucro líquido de R$ 69,5 milhões no 3T25

C&A (CEAB3) lucrou R$ 69,5 milhões de forma líquida no terceiro trimestre de 2025 (3T25), uma alta de 62,2% no ano.

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O avanço do lucro líquido, em pequena parte, acompanhou a receita líquida, que saltou 2,3% na mesma base. A maior ajuda, porém, veio de uma melhora do capital de giro da varejista.

No que tange a receita, a companhia destacou que o faturamento de vestuário cresceu 8,9% na comparação com o terceiro trimestre de 2024, para R$ 2,7 bilhões. Do outro lado, porém, o faturamento com eletrônicos e beleza caiu 26,1%, para R$ 120,3 milhões.

Kepler Weber (KEPL3) diz que recebeu proposta não vinculante para uma potencial combinação de negócios com a GPT

Kepler Weber (KEPL3) comunicou, após o fechamento do mercado nesta terça-feira (4), que a A-AG Holdco, Limited, atuando como Grain & Protein Technologies (GPT), apresentou à administração da companhia uma proposta não vinculante para uma potencial combinação de negócios entre ambas as sociedades.

A companhia concordou em conceder exclusividade de 90 dias à GPT para fins de avaliação, negociação e documentação da potencial transação. Até a presente data não há qualquer acordo vinculante celebrado no contexto da potencial transação.

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A Kepler também reforçou que desconhece qualquer informação relativa a uma operação envolvendo a Trígono Capital e Bunge.

Blau Farmacêutica (BLAU3) tem lucro 5% maior no 3º trimestre

Blau Farmacêutica (BLAU3) informou nesta terça-feira (4) lucro líquido recorrente de R$ 72 milhões no terceiro trimestre de 2025, montante 4,6% superior ao registrado no mesmo período de 2024.

Já o desempenho operacional medido pelo Ebitda ajustado da companhia teve recuo de 3% no período, ficando em R$ 114 milhões.

A receita líquida somou R$ 475 milhões, apresentando estabilidade em relação ao terceiro trimestre de 2024, segundo a companhia.

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Fleury (FLRY3) compra Femme Laboratório da Mulher por R$ 207,5 milhões

Fleury (FLRY3) voltou, nesta terça-feira (4) a anunciar mais uma aquisição. Dessa vez, a rede de laboratórios adquiriu a GIP Medicina Diagnóstica, que atua na cidade de São Paulo sob a marca “Femme Laboratório da Mulher”, por R$ 207,5 milhões.

A GIP atua nos serviços de laboratórios clínicos, medicina ambulatorial, diagnóstica e terapêutica,
além de vacinação e imunização, com ênfase na saúde da mulher.

Segundo o fato relevante, a receita bruta da GIP em 2024 atingiu R$ 286,6 milhões nas 12 unidades.

*Com informações da Reuters

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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