Itaúsa (ITSA4), Bradesco (BBDC4), Azzas 2154 (AZZA3) e outros destaques desta segunda-feira (30)

O pagamento de proventos da Itaúsa (ITSA4) e Bradesco (BBDC4) e a proposta de mudanças para o conselho de administração da Azzas 2154 (AZZA3) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (30).
Confira os destaques corporativos de hoje
Itaúsa (ITSA4) puxa fila de pagamentos de dividendos e JCP da 1ª semana de julho
Seis companhias listadas no Ibovespa (IBOV) entregam dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) nos primeiros dias de julho, segundo levantamento do Money Times e da Empiricus Research.
A Itaúsa (ITSA4) e o Itaú (ITUB4) pagam JCP de, respectivamente, R$ 0,024 e R$ 0,018 por ação na terça-feira (1). A ‘data com’ dos proventos foi em 30 de maio.
No mesmo dia, o Bradesco (BBDC4) distribui R$ 0,017 por papel ordinário e R$ 0,019 por preferencial àqueles com posição em 2 de junho.
Já os acionistas de Rede D’Or (RDOR3) embolsam R$ 0,204 por ação também na terça. A data base dos juros foi no dia 16 de junho.
A Allos (ALOS3) entrega dividendos de R$ 0,102 por papel na quarta (2) e, fechando a semana, a Direcional Engenharia (DIRR3) paga R$ 2 na sexta (4).
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Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4) e mais 6 têm ‘data com’ no mês de julho
Oito empresas têm ‘data com’ programada para dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) em julho.
Na primeira semana do mês, os acionistas com posição em Bradesco (BBDC4), JHSF (JHSF3) e Banestes (BEES3) garantem proventos a serem pagos nos próximos meses.
A data base das três companhias é na terça-feira (1). O Bradesco paga JCP de R$ 0,017 por ação ordinária e de R$ 0,019 por preferencial e o Banestes entrega R$ 0,024 em 1º de agosto, enquanto JHSF distribui dividendos de R$ 0,031 por papel em 10 de julho.
Já na terceira semana, aqueles com posição em Mitre (MTRE3) e Vulcabras (VULC3) garantem dividendos de R$ 0,047 e R$ 0,125 por ação, respectivamente.
Itaú Unibanco (ITUB4), M. Dias Branco (MDIA3) e mais outras companhias têm ‘data com’ ainda no mês de julho.
Azzas 2154 (AZZA3) quer reestruturar o conselho de administração
A Azzas 2154 (AZZA3) informou uma proposta de mudanças em seu conselho de administração. De acordo com o fato relevante, as alterações ocorrem após entendimentos entre os acionistas de referência da companhia, Alexandre Birman e Roberto Jatahy, voltados ao aprimoramento contínuo da governança corporativa.
Após uma reunião dos membros do conselho de administração, houve a eleição de Nicola Calicchio Neto como membro independente e novo presidente, em vista do pedido de renúncia de Pedro Pullen Parente.
Somado a isso, Marcel Sapir, que já ocupa posição de conselheiro, foi indicado como vice-presidente, após a renúncia de Anna Andrea Votta Alves Chaia do cargo.
Na nova composição, em que o conselho de administração passa a ter sete membros, ocorreu também a renúncia de José Ernesto Beni Bologna.
O anúncio da Azzas 2154 vem alguns meses após circular no mercado um atrito entre os acionistas de referência, que poderia, inclusive, acarretar uma possível cisão do negócio ou um acordo em que um dos sócios compraria a parte do outro.
Lojas Renner (LREN3) pagará R$ 203 milhões em juros sobre o capital próprio
A Lojas Renner (LREN3) aprovou a distribuição de R$ 203,1 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas, equivalentes a R$ 0,203061 por ação.
Terão direito ao pagamento os acionistas detentores de ações da varejista de moda no dia 2 de julho de 2025, dessa maneira, a partir do dia 3 de julho as negociações ocorrerão ex-direito ao JCP.
O pagamento ocorrerá a partir do dia 15 de julho, sem atualização monetária, por meio do banco Itaú. Importante lembrar que há incidência de Imposto de Renda na Fonte, com alíquota de 15%, sobre este tipo de provento, exceto para aqueles comprovadamente isentos.
Tecnisa (TCSA3) firma acordo com Cyrela (CYRE3) para venda de terrenos no Jardim das Perdizes por até R$ 510 milhões
A Tecnisa (TCSA3) comunicou que a Windsor Investimentos Imobiliários, empresa da qual detém cerca de 52% do capital social, assinou um Memorando de Entendimentos (MOU) com a Cyrela (CYRE3) para a venda de terrenos localizados no Jardim das Perdizes, empreendimento imobiliário localizado em área nobre de São Paulo.
Segundo fato relevante, a Windsor, que é controlada pela Tecnisa, está vendendo terrenos no empreendimento por um valor que pode chegar a R$ 510 milhões. São R$ 450 milhões pagos à vista, e mais R$ 60 milhões adicionais condicionados ao cumprimento de metas previstas no acordo.
A operação envolve 7 terrenos e 146.941 Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPACs), que são títulos mobiliários emitidos por municípios. Eles permitem que os proprietários de imóveis construam acima dos limites previstos pelas regras urbanísticas tradicionais, funcionando como uma espécie de “licença de construção adicional”.
A venda não inclui os projetos já lançados e atualmente em desenvolvimento pela Windsor, informou a Tecnisa.