Radar do mercado

Petrobras (PETR4), Magazine Luiza (MGLU3), Engie (EGIE3) e outros destaques desta sexta-feira (8)

08 ago 2025, 9:48 - atualizado em 08 ago 2025, 9:48
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Petrobras, Magazine Luiza e Engie estão entre os destaques corporativos desta sexta-feira (8) (Foto: Reuters/Sergio Moraes)

O balanço do segundo trimestre de 2025 e os dividendos da Petrobras (PETR4), os resultados do Magazine Luiza (MGLU3) e o pagamento de dividendos pela Engie Brasil (EGIE3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (8).

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Confira os destaques corporativos de hoje

Petrobras (PETR4) tem lucro líquido de R$ 26,65 bilhões no 2T25

A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 26,65 bilhões no segundo trimestre, em um período marcado por um aumento da produção de petróleo, mas também por um recuo do preço do petróleo Brent no mercado global, segundo relatório financeiro publicado nesta quinta-feira (7).

O resultado reverteu um prejuízo líquido de R$ 2,6 bilhões no mesmo período do ano anterior, que havia sido impactado por fortes efeitos tributários e cambiais.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2025 (1T25), o lucro líquido recuou 24,3%.

Em contrapartida, desconsiderando os eventos exclusivos do período, o lucro líquido alcançou R$23,19 bilhões, cerca de 2% inferior ao primeiro trimestre, quando o Brent médio estava 11,56% mais alto. O item extraordinário com maior impacto foi o gasto com um Acordo de Individualização da Produção (AIP), que somou R$3,8 bilhões.

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Petrobras (PETR4) pagará R$ 8,66 bilhões em dividendos e JCP

Petrobras (PETR4) informou que seu conselho de administração aprovou o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) intercalares no valor de R$ 8,66 bilhões, equivalente a R$ 0,6719 por ação ordinária e preferencial em circulação.

O montante será pago como antecipação da remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2025, declarada com base no balanço de 30 de junho.

Os proventos serão pagos em duas parcelas em novembro e dezembro de 2025.

Magazine Luiza (MGLU3): Lucro ajustado recua 95% no 2T25, a R$ 1,8 milhão

O Magazine Luiza viu seu lucro líquido ajustado recuar 95,3% no segundo trimestre de 2025 (2T25) na comparação anual, atingindo R$ 1,8 milhão, mostra relatório de resultados divulgado ao mercado nesta quinta-feira (7).

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A cifra veio abaixo das projeções reunidas pela Bloomberg, que apontavam para um lucro líquido de R$ 13 milhões no período.

Sem o ajuste, que desconsidera as despesas não recorrentes, a companhia reportou um prejuízo líquido de R$ 24,4 milhões, revertendo o lucro não ajustado de R$ 23,6 milhões reportado no segundo trimestre de 2024.

Ao Money Times, o gerente de relações com investidores (RI) do Magalu, Lucas Ozorio, afirmou que houve impacto de efeitos não recorrentes muito fortes no resultado contábil (que mostrou prejuízo), sendo o mais relevante um PDD (provisão para devedores duvidosos) adicional no valor de R$ 26,5 milhões de reais.

Esse efeito ocorreu em função do acordo com o BID Invest e a International Finance Corporation (IFC), em que o Magalu realizou uma provisão adicional para cobrir integralmente a carteira renegociada do crédito direto ao consumidor (CDC).

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Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado do Magazine Luiza cresceu 2,3% na base anual, atingindo R$ 726,7 milhões no segundo trimestre deste ano.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 8%, um avanço de 0,1 ponto percentual ante o mesmo período em 2024.

Engie (EGIE3) anuncia dividendos de R$ 719 milhões, após balanço

A Engie Brasil informou nesta quinta-feira (7) que seu Conselho de Administração aprovou a distribuição de dividendos intercalares no valor de R$ 719,2 milhões, com base no lucro líquido do primeiro semestre de 2025.

O montante equivale a R$ 0,8814 por ação ordinária, representando 55% do lucro líquido distribuível referente ao período.

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As ações da companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de 22 de agosto de 2025, tendo como base a posição acionária do dia anterior, 21 de agosto.

A data de pagamento, no entanto, ainda será definida pela Diretoria Executiva e comunicada em novo aviso ao mercado.

Lojas Renner (LREN3) tem lucro líquido crescendo 28,4%, para R$ 404,5 milhões

Lojas Renner (LREN3) teve um lucro líquido de R$ 404,5 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), número 28,4% maior do que aquilo registrado no mesmo período do ano passado.

Em parte, a alta do lucro acompanhou a receita líquida. O faturamento da varejista de moda cresceu 18,5% na base anual, para R$ 3,6 bilhões. A vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês), cresceu 18,6%.

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O lucro bruto da Lojas Renner foi de R$ 2,1 bilhões, alta de 20,4% no ano. A margem subiu 0,9 ponto percentual, para 57,1%, devido a maior participação de produtos de inverno no mix.

B3 (B3SA3) tem lucro líquido recorrente de R$ 1,28 bilhões no 2º trimestre

B3 (B3SA3) divulgou nesta quinta-feira lucro líquido recorrente de R$ 1,28 bilhão no segundo trimestre, crescimento de 4,2% frente ao resultado apurado no segundo trimestre de 2024.

Em balanço financeiro, a empresa atribuiu o desempenho no trimestre a uma “performance operacional resiliente” e à contribuição do resultado financeiro, que foi positivo em R$ 135,7 milhões no segundo trimestre.

“Como resultado das incorporações de Neoway e Neurotech, a partir de 1º de abril, houve o aproveitamento do benefício fiscal de R$ 40,7 milhões, resultante da amortização dos ágios relativos a essas aquisições, os quais serão utilizados majoritariamente em 5 anos e totalizarão aproximadamente R$ 750 milhões em benefícios”, afirmou a B3 no relatório.

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A receita líquida da operadora da bolsa totalizou R$ 2,54 bilhões nos meses de abril a junho, alta de 3,5% ano a ano.

Petz (PETZ3) tem lucro de R$ 23,8 milhões

O lucro líquido da Petz (PETZ3) totalizou R$ 23,8 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), ante R$ 818 mil no mesmo período do ano passado, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira.

Em base ajustada, o resultado avançou 81,8% no comparativo anual, para R$18,5 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 83,6 milhões no trimestre encerrado em junho, crescimento de 39,5% ano a ano.

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Analistas, em média, estimavam lucro líquido de R$ 8,5 milhões e Ebitda de R$ 103,7 milhões para a varejista de produtos para animais de estimação, segundo dados da LSEG.

A receita bruta somou R$ 1,06 bilhão, alta de 8,6%, com destaques para o canal B2C (R$ 999,2 milhões, com alta de 8,5% no ano) e B2B (R$ 34,3 milhões, com alta de 9,8%), além de serviços e outros.

Klepler Weber (KEPL3) pagará dividendos e JCP aos acionistas

O conselho de administração da Kepler Weber (KEPL3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários e juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas da companhia.

No caso dos dividendos, o valor total é de R$ 18,7 milhões, correspondente a R$ 0,10820321 por ação ordinária.

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Já no caso do JCP, o montante totaliza R$ 6,2 milhões, equivalentes a R$ 0,03602875 por ação ordinária. Importante lembrar que, no caso deste tipo de provento, ocorre a retenção de Imposto de Renda na Fonte, com alíquota de 15%, exceto para aqueles comprovadamente isentos.

Farão jus aos proventos os acionistas detentores de ações ordinárias da Kepler Weber em 11 de agosto de 2025.

A partir do dia 12 de agosto, as negociações das serão realizadas na condição “ex-dividendos” e “ex-remuneração por JCP”.

Energisa (ENGI11) aprova R$ 457 milhões em dividendos; lucro cresceu no 2T25

Energisa (ENGI11) informou ao mercado a distribuição de R$ 457,1 milhões em dividendos aos acionistas da companhia, equivalente a R$ 1 por units e R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial.

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Conforme o comunicado enviado ao mercado na quinta, terão direito ao pagamento os acionistas com posição acionária na companhia em 12 de agosto de 2025, sendo que, a partir do dia 13, as ações negociarão “ex-dividendos”.

O pagamento está marcado para o dia 26 de setembro de 2025, com a disponibilização conforme os dados bancários fornecidos ao Itaú.

Também na quinta-feira, a Energia divulgou ao mercado seu balanço referente ao 2T25, que mostrou um lucro líquido ajustado recorrente 32,5% maior em relação ao apurado no mesmo período do ano passado, em R$ 440,5 milhões.

O Ebitda(lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Energisa no período somou R$ 1,94 bilhão, crescimento de 21,6% no comparativo anual, com a margem Ebitda avançando de 23,3% para 25,4% na mesma base.

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PDG Realty (PDGR3) aprova aumento de capital de R$ 345 milhões

PDG Realty (PDGR3) informou nesta sexta-feira (8) que seu conselho de administração aprovou um aumento de capital no valor de R$ 345,29 milhões, dentro do limite do capital autorizado.

O incremento se dará por meio de subscrição privada de 627,8 milhões de ações ordinárias ao preço de R$ 0,55 por papel.

Segundo a incorporadora, a operação tem como objetivo reduzir o endividamento e ajustar a estrutura de capital, sendo uma etapa fundamental para a execução do plano de recuperação judicial aprovado em 2017 e aditado em 2020.

Embraer (EMBR3) anuncia pagamento de JCP aos acionistas

O conselho de administração da Embraer (EMBR3) aprovou o pagamento de R$ 66,9 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas, equivalentes a R$ 0,0911 por ação.

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Conforme o comunicado enviado ao mercado na quinta-feira (6), os JCPs serão imputados aos dividendos obrigatórios a serem pagos pela fabricante de aeronaves brasileira.

A data do pagamento não está definida até o momento. Vale lembrar que há incidência Imposto de Renda na Fonte sobre o pagamento deste tipo de provento, com alíquota de 15%.

A Embraer pontua que o valor a ser pago sob a forma de JCP pode sofrer variação até as datas de corte em decorrência do programa de recompra em vigor, que poderá impactar o número de ações em tesouraria.

Lucro líquido da PetroReconcavo (RECV3) cresce 75% e atinge R$ 238 milhões no 2T25

PetroReconcavo (RECV3) divulgou nesta quinta-feira (7) lucro líquido de R$ 238,1 milhões no segundo trimestre de 2025, aumento de 75% na comparação com o mesmo período de 2024, conforme relatório de resultados apresentado ao mercado.

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Já o lucro líquido ajustado, descontados os efeitos cambiais da marcação a mercado da dívida e impostos diferidos das operações de swaps, somou R$ 139,1 milhões no mesmo período, o que representou um declínio de 38% na base anual.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da PetroReconcavo somou R$ 373,8 milhões nos três meses encerrados em junho, 16% menor ante a mesma etapa em 2024, com a margem Ebitda caindo de 54,1% para 46,4%.

Construtora Plano&Plano (PLPL3) tem lucro líquido de R$ 102,8 milhões no 2T25

A construtora Plano&Plano (PLPL3) divulgou nesta quinta-feira lucro líquido de R$ 102,8 milhões no 2T25, o que marcou uma variação negativa de 1% no comparativo anual, em montante que inclui a participação de sócios nos projetos.

Em comunicado ao mercado, a Plano&Plano afirma que alcançou R$ 1,401 bilhão (VGV 100%) em lançamentos no período, um aumento de 31,7% em relação ao 2T24 (R$ 1.064 milhões).

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As vendas líquidas no trimestre totalizaram R$ 894,1 milhões em VGV 100%, um crescimento de 12,2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que foi de R$ 796,9 milhões.

A receita líquida da companhia totalizou R$ 783,8 milhões no trimestre encerrado em junho, um aumento de 12,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Fleury tem queda de 12% no lucro do 2T25 com efeito calendário e investimentos

A empresa de diagnósticos médicos Fleury (FLRY3) observou declínio de 12,3% no lucro líquido do 2T25 no comparativo anual, com pressão de maiores investimentos em tecnologia, em um trimestre com menos dias úteis e desfavorecido por uma base de comparação forte em 2024.

O grupo divulgou nesta quinta-feira (7) lucro líquido de R$ 152,3 milhões nos três meses encerrados em junho, contra expectativa média de analistas de R$ 166 milhões, segundo dados da LSEG.

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Em entrevista à Reuters, a presidente-executiva da Fleury, Jeane Tsutsui, disse que a empresa tem adotado estratégia de elevação do investimento em tecnologia dentro da organização, buscando ganho de produtividade e redução de custos no futuro.

Lucro da Boa Safra (SOJA3) sobe 37% e atinge R$ 24,8 milhões no 2T25

Boa Safra (SOJA3), líder na produção de sementes do Brasil, avalia que a área plantada com soja no país na próxima temporada (2025/26) crescerá em um ritmo inferior ao dos últimos anos, diante de maiores custos e juros mais altos, afirmaram executivos da companhia nesta quinta-feira.

Mas os números recordes de pedidos em carteira da companhia no fechamento do segundo trimestre indicam que a demanda por sementes de qualidade seguirá forte em 2025/26, acrescentaram eles, ressaltando o crescimento da empresa e a demanda de produtores que investem para obter melhores produtividades mesmo em tempos mais difíceis.

O CEO da Boa Safra, Marino Colpo, disse ter um “feeling” de que a área plantada no país, maior produtor global de soja, terá um crescimento de 1,5% ante 2024/25, versus média anual de 4% em anos recentes.

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Tenda (TEND3) revisa estimativas do ano após lucro consolidado de R$ 204 milhões no 2T25

A construtora Tenda (TEND3) revisou algumas de suas estimativas para o ano nesta quinta-feira, após um salto no lucro líquido consolidado do segundo trimestre, dado que inclui sua marca homônima e a divisão de casas pré-fabricadas Alea.

Agora, a Tenda prevê uma margem bruta ajustada entre 36% e 37% para sua marca homônima em 2025, acima da projeção anterior que mirava uma faixa entre 34% e 36%. Para Alea, a nova projeção é menor, entre 6% e 10%, contra visão anterior de 20% a 24%.

A previsão para as vendas líquidas da Tenda, principal vertical do grupo, também aumentou para uma faixa entre R$ 4,1 bilhões e R$ 4,3 bilhões em 2025 — antes, a expectativa era de vendas entre R$ 3,8 bilhões e R$ 4 bilhões. As projeções para a Alea nesse inicador se mantiveram, conforme fato relevante.

Mitre Realty (MTRE3) anuncia R$ 12 milhões em dividendos intercalares

Mitre Realty (MTRE3) aprovou a distribuição de R$ 12 milhões em dividendos intercalares, o equivalente a R$ 0,1134 por ação ordinária. A decisão foi tomada em reunião do conselho de administração nesta quinta-feira (7), com base no balanço encerrado em 30 de junho de 2025.

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O pagamento será feito em três parcelas iguais de R$ 4 milhões cada — ou R$ 0,0378 por ação — sem incidência de correção monetária ou juros.

A primeira parcela terá como data-base 18 de setembro, com ações ficando ex-dividendos em 19 de setembro e pagamento em 3 de outubro.

A segunda será em 20 de outubro (data-base), 21 de outubro (ex) e pagamento em 4 de novembro. Já a terceira terá data-base em 17 de novembro, ficará ex em 18 de novembro e será paga em 2 de dezembro.

Azzas 2154 (AZZA3) tem lucro recorrente 81,7% maior no 2º tri

Azzas 2154 (AZZA3) divulgou nesta quinta-feira (7) lucro líquido recorrente de R$283,7 milhões no segundo trimestre, crescimento de 81,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

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O Ebitda somou R$525,4 milhões no período, ou R$535,6 milhões em termos recorrentes, o que representou uma expansão de 9% na comparação com a mesma etapa em 2024.

Analistas, em média, previam lucro líquido de R$167,5 milhões e Ebitda de R$505,6 milhões para a Azzas no segundo trimestre, de acordo com dados compilados pela LSEG.

Auren Energia (AURE3) finaliza integração com AES e avança com desalavancagem no 2º tri

A geradora renovável Auren Energia (AURE3) praticamente encerrou no segundo trimestre o processo de integração dos negócios comprados da AES no Brasil, e avança nos esforços de desalavancagem, para reduzir o elevado endividamento que resultou da operação, disseram executivos da companhia à Reuters.

A elétrica controlada por Votorantim e CPP Investments divulgou nesta quinta-feira um prejuízo líquido de R$ 562,9 milhões no segundo trimestre, ante cifra negativa em R$ 17,6 milhões registrada um ano antes.

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Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da geradora somou R$980,6 milhões, alta de 18,1% na base anual.

Assaí (ASAI3) tem alta de 60% no lucro do 2T25, a R$ 264 milhões

Assaí (ASAI3) elevou seu lucro líquido a R$ 264 milhões no segundo trimestre, 60% acima do resultado registrado um ano antes, com melhora operacional e crescimento no faturamento do período, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira.

Considerando ajustes, que excluem o reconhecimento de créditos fiscais de R$86 milhões no Imposto de Renda, o lucro líquido da empresa subiu 7,6%, a R$178 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da rede de atacarejo subiu 11,8% no período, para R$1,08 bilhão, enquanto a receita líquida cresceu 6,3% na mesma comparação, para R$ 19 bilhões, dada a maturação de novas lojas e avanço de 4,6% das vendas “mesmas lojas”.

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Rumo (RAIL3) reverte prejuízo e lucra R$ 333 milhões no 2T25

A transportadora ferroviária Rumo (RAIL3) teve lucro líquido de R$ 333 milhões no segundo trimestre, revertendo resultado negativo de R$ 1,74 bilhão um ano antes, segundo balanço publicado nesta quinta-feira.

A companhia, maior operadora ferroviária do Brasil, teve um resultado operacional medido pelo Ebitda de R$1,88 bilhão, também revertendo desempenho negativo de R$264 milhões um ano antes.

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Em termos ajustados, o lucro líquido teve leve alta de 1,4%, a R$731 milhões, e o Ebitda avançou 6,4%, a R$2,28 bilhões.

Analistas, em média, esperavam Ebitda de R$2,26 bilhões para a Rumo no segundo trimestre, segundo dados da LSEG.

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Ânima eleva lucro e vê benefício em nova regulação do EaD

Ânima (ANIM3) apresentou um lucro líquido ajustado 18,9% maior no segundo trimestre de 2025 em relação ao resultado de um ano antes, com apoio do desempenho operacional ajustado, apesar de leve queda na base total de alunos.

O grupo de educação apurou lucro líquido de R$ 29,2 milhões no trimestre encerrado no final de junho, de acordo com relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira.

O desempenho operacional da Ânima nesse período, medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, cresceu 4,4% no comparativo anual, para R$352,2 milhões, com expansão de 0,5 ponto percentual na margem ajustada, a 35%.

*Com informações da Reuters 

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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