Radar do mercado

Produção da Vale (VALE3), lucro da WEG (WEGE3) e outros destaques desta quarta-feira (19)

19 jul 2023, 9:15 - atualizado em 19 jul 2023, 9:17
Vale
Vale (VALE3) teve produção recorde na mina S11D, no Pará. (Imagem: Flávya Pereira/Money Times)

A alta de 6,3% da produção de minério de ferro da Vale (VALE3) e o salto de 49,9% no lucro do segundo trimestre de 2023 da WEG (WEGE3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (19).

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O resultado do segundo trimestre da Vale superou as expectativas, atingindo 78,7 milhões de toneladas de minério de ferro. No entanto, a comercialização avançou apenas 0,9% na mesma comparação, com a companhia se recuperando de restrições no embarque enfrentadas no primeiro trimestre.

O resultado ocorreu diante de uma produção recorde para um segundo trimestre na importante mina S11D, no Pará, de 19,16 milhões de toneladas, alta de 15,9% versus o mesmo período de 2022, afirmou a Vale.

WEG

No segundo trimestre de 2023, a WEG (WEGE3) registrou lucro de R$ 1,36 bilhão, em uma alta anual de 49,9%. Segundo a empresam, a Receita Operacional Líquida (ROL) foi de R$ 8,17 bilhões no 2T23, 13,7% superior ao mesmo período do ano passado.

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Valid

A Valid (VLID3) aprovou o pagamento aos acionistas de juros sobre capital próprio, referentes ao período entre 1 de abril a 30 de junho de 2023. O valor bruto do JCP é de R$ 16 milhões, correspondentes a R$ 0,20 por ação.

O pagamento será realizado em 31 de julho de 2023 e receberão os juros os detentores de ações da companhia em 21 de julho de 2023.

Itaúsa

Itaúsa (ITSA4) informou que efetuou a venda de 5.600.000 ações Classe A de emissão da XP Investimentos (XPBR31), correspondentes a 1,02% do capital da companhia, por R$ 600 milhões.

Assim, a Itaúsa passou a deter 17.870.985 de ações da XP, equivalentes a 3,27% do capital da XP e 1,15% de seu capital votante.

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Braskem

Braskem (BRKM5) pode ter mais um interessado na fatia da Novonor. A multinacional britânica Ineos, da área química, teria procurado um escritório de advocacia brasileiro para obter informações sobre a venda da petroquímica, de acordo com colunista dO’Globo, Lauro Jardim.

Até então, a antiga Odebrecht recebeu proposta da Unipar, da J&F e da Apollo/Adnoc por sua parcela na Braskem.

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Estagiária
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
laura.santos@moneytimes.com.br
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