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Santander (SANB11), Vivo (VIVT3), Neoenergia (NEOE3) e Carrefour (CRFB3) são destaque nesta quarta

26 jul 2023, 9:04 - atualizado em 26 jul 2023, 12:13
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Queda no lucro do Santander era esperada por analistas. (Imagem: Shutterstock)

Os balanços do segundo trimestre de Santander Brasil (SANB11), Vivo (VIVT3), Neoenergia (NEOE3) e Carrefour Brasil (CRFB3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (26).

Santander

O Santander teve lucro de R$ 2,26 bilhões, em uma queda anual de 45,6%. Enquanto a Vivo (VIVT3) lucrou R$ 1,121 bilhão, em alta anual de 50,3%.

O Santander informou que a margem financeira líquida caiu em 14,5%, na comparação anual. Já a carteira de crédito cresceu 6,6%, a R$ 499,2 bilhões.

O retorno sobre patrimônio líquido médio recorrente (excluindo ágio) recuou 9,9 pontos percentuais, a 11,2%, e o índice de inadimplência (acima de 90 dias) avançou 0,4 pontos, a 3,3%.

 

Vivo

A Vivo teve lucro líquido consolidado de R$ 1,12 bilhão no segundo trimestre, alta de 50,3% em comparação com o mesmo período no ano anterior, segundo balanço divulgado pela companhia.

A Vivo também apurou um lucro antes de impostos, juros, amortização e depreciação (Ebitda) de R$ 5,085 bilhões nos meses de abril a junho de 2023, ante R$ 4,578 bilhões no segundo trimestre do ano anterior.

Neoenergia

O lucro líquido da Neoenergia (NEOE3) recuou 32% no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 728 milhões. De janeiro a junho, o lucro da companhia totalizou R$ 1,943 bilhão, montante 15% menor do que o reportado no primeiro semestre de 2022.

O resultado foi influenciado pelo crescimento orgânico das distribuidoras do grupo, com expansão das redes e avanço também em projetos de transmissão. A companhia também destacou que o período foi marcado pela disciplina financeira e pela conclusão das obras do complexo eólico Neoenergia Oitis.

Carrefour

Carrefour Brasil (CRFB3registrou queda de 95,2% no lucro líquido ajustado do segundo trimestre frente a igual período do ano anterior, para R$ 29 milhões, afetado pelo impacto financeiro de sua integração com o BIG, informou a empresa nesta terça-feira.

A companhia, braço brasileiro da varejista francesa Carrefour, disse que as vendas líquidas cresceram 8,1%, para R$ 25,95 bilhões, na mesma base. Contando só as unidades de atacarejo, o que inclui o Atacadão, as vendas aumentaram 4,6%.

*Com informações da Reuters

Estagiária
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
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