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Raízen (RAIZ4), etanol e carne bovina são destaques no Agro Times na semana

07 ago 2022, 11:30 - atualizado em 05 ago 2022, 10:49
Raízen
Ação da Raízen (RAIZ4) volta a chamar a atenção dos investidores que acompanham o Agro Times. (Imagem: Site da Raízen)

As ações da Raízen (RAIZ4) voltaram ao radar do mercado nesta semana. Quem acompanhe o Agro Times também deu preferência pelo noticiário sobre etanol e carne bovina.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

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5° lugar: RAIZ4, JALL3 ou SMTO3: Compre duas ações com desconto de 30%, diz XP

As ações da Raízen (RAIZ4), Jalles Machado (JALL3) e São Martinho (SMTO3) reservam bastante potencial de ganhos para o investidor que fizer a escolha correta.

XP Investimentos recomenda a compra de duas dessas ações, com desconto que chega a 30%.

Com a temporada de balanços se aproximando do setor sucroenergético, a companhia que opera produção de açúcar e etanol com melhor desempenho será a Raízen, na avaliação da XP.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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4° lugar: Raízen (RAIZ4): Ação dispara mais de 10% nesta quinta-feira (4); veja se é hora de investir

A ação da Raízen (RAIZ4) está entre as maiores altas do dia e subia ao redor de 10% nesta quinta-feira (4).

Desde que entrou na Bolsa brasileira há um ano, a Raízen já passou por altos e baixos. A ação ainda negocia bem abaixo do seu valor de estreia no IPO a R$ 7,40.

Contudo, na esteira da divulgação de resultados referentes ao ano fiscal 2T22 (segundo trimestre de 2022), a produtora de açúcar e etanol voltou a cair nas graças do mercado.

XP Investimentos reitera a compra da ação e aposta que a Raízen deve entregar o melhor balanço entre seus pares no próximo dia 11 de agosto, após o fechamento do mercado.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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🏆3° lugar: Produção de carne bovina do Brasil deve cair ao menor nível em mais de 20 anos, diz Conab

A produção de carne bovina do Brasil deverá terminar 2022 com 8,115 milhões de toneladas (equivalente carcaça), o menor patamar em mais de 20 anos, enquanto as exportações devem avançar para novo recorde, de acordo com projeções publicadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Uma menor produção de carne bovina está relacionada, em parte, a um movimento de retenção de matrizes pelos pecuaristas, que buscam aumentar a criação para aproveitar os bons preços pagos pelos bois nos últimos anos. Dessa forma, menos vacas vão para o abate, o que sustenta as cotações.

“Quando tem o aumento do preço do boi, em primeiro momento, reduz a oferta, há retenção de matrizes de gado, para aumentar a produção em período subsequente”, disse o diretor de Informações e Política Agrícola da Conab, Sérgio de Zen.

✍️REPORTAGEM: REUTERS

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🏆2° lugar: Governo conseguiu que o etanol e o biodiesel ‘ardessem’ e não reverá prazo esticado do CBio

A toalha está sendo jogada em relação às chances de o governo rever seu decreto, por vontade próprio ou por exigência do Congresso, que autorizou a postergação para setembro de 2023 da comprovação de metas do Crédito de Descarbonização (CBios) que as distribuidoras teriam que cumprir em 2022.

Deverá seguir perdida a compensação monetária, que viria com as emissões dos títulos, para os produtores de biocombustível em um momento particularmente ruim com queda de preços do etanol e o do biodiesel, este sob mistura menor do que seria para estar.

Com eleição batendo às portas e o governo tendo assumido a frente na queda do ICMS, que barateou os combustíveis, e posto na presidência da Petrobras (PETR4) um nome (Caio Paes de Andrade) disposto a reduzir preços dos derivados de petróleo, dificilmente se espera mudanças.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LOREZON

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🏆1° lugar: ‘Nova’ Petrobras (PETR4) e petróleo derretendo travam etanol à espera de novo choque da gasolina

Volumes negociados de etanol ficam baixos ante decisão da Petrobras. (Imagem: Reuters/Adriano Machado)

Os negócios com etanol foram em pequenos volumes nesta quarta (3), entre a usina e os postos, com as distribuidoras no meio, com o barril do petróleo tipo Brent derretendo em Londres (US$ 96,95, menos 3,57%) pelo aumento dos estoques dos Estados Unidos e consumo global em xeque.

A tendência de queda dos preços do biocombustível ficou dividida com a queda de braço, depois de duas baixas seguidas diárias nas distribuidoras de Paulínia, que somaram mais de 1,10% entre segunda e terça.

Como Paulo Strini, da comercializadora Triex, Maurício Muruci, da Safras & Mercado, Martinho Ono, CEO da SCA Trading vê os agentes comprando pouco.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LOREZON

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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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