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Ray Dalio sugere que “mérito” do bitcoin foi impulsionado pelo interesse de millennials

17 dez 2021, 9:56 - atualizado em 17 dez 2021, 9:56
Ray Dalio Reuters
Em uma entrevista, Ray Dalio disse que não é especialista na criptomoeda, mas acredita que esta tem algum mérito como uma pequena parte de um portfólio (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

De acordo com o Decrypt, Ray Dalio, gestor de fundo de hedge bilionário e fundador da Bridgewater Associates, afirmou que o bitcoin (BTC) tem “um certo mérito”.

Em uma entrevista ao Market Watch, Dalio disse que não é especialista na criptomoeda, mas acredita que esta tem algum mérito como uma pequena parte de um portfólio.

Para o bilionário, o que o bitcoin alcançou até agora é “uma conquista incrível”, desde que o código foi escrito até ao fato de não ter sido hackeado e ter alcançado ampla adoção. Dalio entrou para o mundo cripto em maio deste ano, quando afirmou ter “alguns bitcoins”.

Segundo o Decrypt, o investidor também disse que a criptomoeda é quase como a alternativa da geração mais nova ao ouro, o que os mais novos e ricos parecem concordar.

De acordo com a pesquisa CNBC Millionaire Survey, os millennials milionários pretendem adicionar mais bitcoin a seus portfólios de investimentos em 2022.

A pesquisa também apontou que 83% dos participantes dessa categoria já têm criptomoedas, e que mais da metade dos entrevistados tem, pelo menos, 50% de sua riqueza em cripto.

Conforme o Decrypt, assim como a maioria dos millennials, Dalio também é otimista quanto ao futuro do bitcoin, apesar de acreditar que existirão alguns obstáculos no futuro.

Para o investidor, é provável que a criptomoeda seja proibida em certos lugares, caso seja considerada uma ameaça aos governos – algo que chegou a apontar em maio de 2021, quando revelou ter criptomoedas.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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