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Reserva de Bitcoin (BTC) colocaria o Brasil na vanguarda tecnológica, diz diretor da Bitget

21 ago 2025, 13:07 - atualizado em 21 ago 2025, 16:42

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As criptomoedas ganharam protagonismo no Brasil nesta semana, com a Câmara dos Deputados promovendo a primeira audiência pública para debater a criação de uma reserva estratégica de bitcoin (BTC).

No Giro do Mercado desta quinta-feira (21), a jornalista Paula Comassetto recebeu Guilherme Prado, diretor de operações da Bitget no Brasil, para comentar o momento do mercado cripto.

De acordo com o executivo, uma reserva institucional de bitcoin traria uma sinalização positiva, colocando o país na vanguarda do setor.

“Acredito que se tivermos uma reserva de valor em cripto, passamos um recado de que somos um país relevante em tecnologia”, disse Prado, citando o Pix como um outro exemplo de que o país avança em tecnologias no campo financeiro.

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Os aportes institucionais vem chamando a atenção do mercado de criptomoedas, impulsionando altcoins como o Ethereum (ETH), após uma série de medidas do governo dos Estados Unidos para o setor.

“Tivemos uma chancela política e jurídica do Ethereum, com o governo americano permitindo que cripto pudesse acessar recursos de aposentadoria, por exemplo. Tivemos a questão entre SEC e Ripple sendo resolvida. Então temos muito mais clareza jurídica”, afirmou.

Olhando para os próximos dias, Prado ressalta que dois fatores devem ditar o desempenho das criptos: a fala de Jerome Powell, chairman do Federal Reserve (Fed) no simpósio de Jackson Hole; e uma eventual definição sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O programa ainda abordou o desempenho dos mercados globais e outros destaques corporativos. Para acompanhar, o Giro do Mercado na íntegra, acesse o canal do Money Times no YouTube.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.