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Resultado mostra que NotreDame está no caminho certo, aponta Safra

17 nov 2020, 14:16 - atualizado em 18 nov 2020, 14:48
NotreDame Intermedica
O banco manteve a recomendação outperform, ou seja, acima da média do mercado, com preço-alvo de R$ 74,60 (Imagem: NotreDame Intermédica/Youtube)

Na noite da última segunda-feira (16), a NotreDame Intermédica (GNDI3divulgou o seu resultado, com um lucro de R$ 197 milhões, quase o dobro do visto no ano passado.

Para o Safra, em relatório enviado a clientes nesta terça-feira (17), a empresa reportou resultados sólidos e está no caminho certo.

“Acreditamos que a tese de investimento da NotreDame permanece intacta, com forte crescimento de receita impulsionado por adições e aquisições líquidas orgânicas e melhorando as margens devido à maior eficiência”, argumentam os analistas Ricardo Boiati e Rafael Une.

O banco manteve a recomendação outperform, ou seja, acima da média do mercado, com preço-alvo de R$ 74,60.

Receita mais fraca

A receita líquida ficou em R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 24%, mas 7% abaixo das estimativas dos analistas.

Segundo eles, um ticket médio mais fraco, de R$ 229, somado a serviços hospitalares abaixo do esperado, pesaram nos números.

Porém, isso não é motivo de preocupação, pois a dupla vê a queda como algo temporário, que deve passar à medida que a pandemia perca força.

Aquisições

Ponto forte da NotreDame, as aquisições seguem a todo vapor, com a empresa integrando 13 das 21 compras que realizou.

“Indicadores de verticalização continuam mostrando melhorias, e a NotreDame tem lançado novos recursos, testes e novas linhas automatizadas em sua operação de laboratório que devem aumentar a velocidade de processamento e capacidade”, destacam.

Além disso, o lançamento de novos portfólios, como a Clinipam, devem aumentar o alcance da companhia na região sul.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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