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Usiminas (USIM5) pagará R$ 330 milhões em dividendos

25 abr 2024, 17:56 - atualizado em 25 abr 2024, 18:15
Instalações da Usiminas em Ipatinga (MG)
As ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir do dia 26 de abril de 2024 (Imagem: REUTERS/Alexandre Mota)

A Usiminas (USIM5) aprovou o pagamento de R$ 330 milhões em dividendos, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (25).

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Segundo documento, o valor por ação será de R$ 0,25732541629 por ação ordinária e R$ 0,28305795791 por ação preferencial.

O pagamento do referido montante será efetuado no dia 24 de junho de 2024 aos acionistas titulares de ações de emissão da companhia na data base de 25 de abril de 2024.

As ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir do dia 26 de abril de 2024.

Usiminas desaba

A Usiminas tem uma semana para esquecer. O papel acumula tombo 14% em meio aos resultados do primeiro trimestre e as projeções, vistas pelo mercado como fracas.

O Itaú BBA e o Safra destacam os resultados melhores do que o esperado na divisão de aço, ajudados por um bom desempenho de custos. O Ebitda ajustado da siderurgia foi de R$ 334 milhões, um aumento frente aos R$ 376 milhões do trimestre anterior.

O custo dos produtos vendidos (CPV) por tonelada diminuiu 11%, enquanto o custo caixa de produção por tonelada caiu 8%. Os volumes de aço doméstico e preços foram sequencialmente estáveis. As exportações aumentaram para 123 mil toneladas, resultando em um mix de vendas plano.

Os analistas avaliam ainda que as expectativas da Usiminas de um desempenho sequencialmente estável na divisão de aço no segundo trimestre frustra os investidores, que estavam mais otimistas com as perspectivas de uma recuperação.

“Os volumes deverão beneficiar de um forte desempenho nos setores dos eletrodomésticos e do petróleo e gás, mas a concorrência com as importações continua acirrada”, diz o BBA.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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