Empresas

Riachuelo (GUAR3) aprova aumento de capital de R$ 1 bilhão sem emissão de novas ações; veja detalhes

24 dez 2025, 10:52 - atualizado em 24 dez 2025, 10:52
guararapes
(Imagem: iStock/Jair Ferreira Belafacce)

O conselho de administração da Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, aprovou aumento de capital de R$ 1 bilhão, sem emissão de novas ações, mostra comunicado enviado ao mercado na noite de terça-feira (23). Dessa maneira, o novo valor do capital social da companhia passa para R$ 4,10 bilhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O aumento de capital será realizado por meio da capitalização da reserva de lucros e não haverá atribuição de novas ações aos acionistas.

De acordo com a Guararapes, o objetivo da operação é otimizar a estrutura patrimonial, tendo em vista que a realocação de reservas para o capital social traz um reforço nesse sentido.

A companhia vive um momento de forte transformação interna. Segundo o diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores, Miguel Cafruni, o processo vem sendo construído a partir do resgate das origens da companhia e da disciplina na execução das prioridades.

Na Bolsa, as ações GUAR3 tem alta acumulada em 2025 na ordem de 50%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE



A partir de fevereiro de 2026, a Guararapes irá mudar seu nome de pregão para Riachuelo e o código de negociação para RIAA3.

Transformação da Guararapes

Em entrevista ao Money Times, o CFO da companhia detalhou como essa mudança tomou forma após o período mais desafiador do varejo, marcado pela pandemia e por um aumento expressivo do endividamento no setor.

Cafruni afirma que, nos últimos anos, a empresa tinha duas grandes missões: reduzir a alavancagem e focar novamente nas vocações centrais do negócio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso significou fortalecer a integração da cadeia produtiva — incluindo a maior fábrica de confecção da América Latina —, valorizar a capilaridade das mais de 300 lojas e reorganizar a operação financeira, que vinha sofrendo com ciclos de crédito irregulares.

Veja e entrevista com o CFO na íntegra:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
Linkedin
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
Linkedin

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar