Ripplenet e Moneygram

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A Ripplenet anunciou uma parceria com a MoneyGram, o segundo maior serviço de transferência de dinheiro do mundo.

Pelo acordo, a Ripple se tornaria a parceira da MoneyGram para pagamentos internacionais e acordos de câmbio usando o xRapid, o serviço de liquidação da XRP da empresa. Leia mais sobre xRapid aqui.

Em uma conversa recente sobre os emprendimentos que a Ripplenet fez até agora, Stefan Thomas, CTO da Ripple, afirmou que uma das empresas que está testando o Xrapid é a American Express. Isso deixou os investidores da XRP empolgados porque é um sinal de que a XRP está se aproximando de se tornar um padrão global para pagamentos em todo o mundo. A American Express é uma das maiores corporações financeiras do mundo e seus serviços de cartão de crédito têm aceitação em todo o mundo. Como tal, se começar a usar o XRP, será um grande impulso para o XRP em termos de adoção. A Amex se juntará a uma lista crescente de instituições financeiras que estão usando o XRP, incluindo SBI Japan e Mercury FX na China. Como já anunciamos em primeira mão aqui nesse portal no caso do Santander e seu app de remessas internacionais e do banco do Kuwait, como também reportamos aqui.

A solução da Ripplenet será adotada inicialmente em remessas internacionais entre clientes do Bradesco no Brasil e do MUFG Bank (anteriormente conhecido como Bank of Tokyo Mitsubishi) no Japão. Mas a implantação vai demorar um pouco: o Bradesco promete “disponibilizar a nova plataforma até setembro do ano que vem na rede de agências e, posteriormente, nos canais digitais do banco”.

Só depois dessa primeira fase é que o programa deverá ser estendido a outros países. Sem citar valores, o Bradesco diz que os clientes poderão fazer transferências internacionais “em tempo real e a baixo custo”, diferente do modelo atual, em que a remessa pode levar até 2 dias para ser concluída.

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O Bradesco é mais um banco a adotar o blockchain em operações reais. O Santander anunciou algo semelhante em abril, para enviar libras esterlinas do Brasil para o Reino Unido, também utilizando a plataforma da Ripple; o Itaú começou a utilizar o blockchain em operações financeiras voltadas para investidores; e o BNDES já iniciou testes para melhorar a transparência no uso de recursos públicos.

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