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Rival de Dogecoin (DOGE) dispara 66% e puxa aumento de 125% no volume negociado em rede

03 jan 2023, 18:23 - atualizado em 03 jan 2023, 18:23
Dogecoin Solana Shiba
A memecoin foi criaa no fim de dezembro de 2022 (Imagem: BONK)

O token nativo da rede Solana (SOL) sobe 15%  a US$ 13 nesta terça-feira (3), e seu volume de negociação na rede mais de 125%. A causa parece ser atribuida a um novo token com tema de cachorro chamado BONK .

A memecoin BONK é um token baseado em Solana com o mesmo tipo de tema “doge meme”, ou meme de cachorro, que o Dogecoin (DOGE) e o token construído em Ethereum Shiba Inu (SHIB).

O BONK foi lançado no final de dezembro com um airdrop em grande escala, onde tokens gratuitos foram enviados para as carteiras de uma ampla gama de desenvolvedores Solana e colecionadores NFT.

No geral, 100 trilhões de tokens BONK foram cunhados. De acordo com o site da BONK, 50% da oferta total foi lançada para desenvolvedores, proprietários de NFT, criadores e artistas, com uma parte da oferta restante também bloqueada em contratos de aquisição para contribuidores da BONK.

O BONK subiu 66% nas últimas 24 horas, para um preço atual de US$ 0,000001235, de acordo com o CoinMarketCap , com um volume de negociações de US$ 1.087.638.808 ao longo do dia e um valor de mercado diluído de US$ 122.996.594.

Gráfico de preço dos últimos sete dias da memecoin (Imagem: CoinMarketCap)

Conforme o DefiLlama, o volume de negociação na rede Solana sobe 125% nas últimas 24 horas, em um volume de US$ 45 milhões. A maior parcela vem da corretora descentralizada Orca (US$ 25 milhões), que é o principal mercado onde usuários negociam BONK.

A memecoin, todavia, é recém criada, e hitóricamente moedas dessa categoria tendem a ser muito voláteis, e variar de acordo com a animação dos investidores, e especulação em massa.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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