Eleições 2018

Rosa Weber tem segurança reforçada para votar

28 out 2018, 14:11 - atualizado em 28 out 2018, 14:11
Antonio Cruz/Agência Brasil

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, chegou na Escola Parque da 313 Sul, em Brasília, para votar por volta das 13 horas.

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Diferentemente do primeiro turno, apesar do clima de tranquilidade no local, além do segurança do TSE que a acompanha, a escolta foi reforçada por uma policial federal.

Rosa Weber entrou na sala de votação sorridente. Cumprimentou eleitores, mesários e o presidente da seção. “Festa bonita da democracia, muito bem organizada. Imprensa bonita”, disse quando estava na seção de votação.

Na saída, após votar, perguntada se estava aliviada com o clima de tranquilidade na votação do segundo turno, a presidente do TSE respondeu: “Dá uma sensação de alegria. Uma festa da democracia. Trabalho realizado, mais um passo”.

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A ministra fará um balanço das eleições às 20h no TSE.

Histórico

A ministra teve a segurança reforçada após a divulgação de um vídeo no último dia 22 no Youtube, no qual um homem que se identifica como coronel Carlos Alves se refere a Rosa Weber como “salafrária e corrupta” e critica outros integrantes do STF.

Na gravação, ele se refere ao dia em que Rosa Weber recebeu integrantes do PT que pediram a aplicação de medidas cautelares urgentes para investigar notícias de que empresas em prol do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, estariam pagando por serviços de disparos de mensagens em massa anti-PT e seu candidato à Presidência, Fernando Haddad, via WhatsApp.

“Se ela [Rosa Weber] fosse uma mulher séria, patriota e se ela não devesse nada a ninguém, ela nem receberia essa cambada no TSE”, diz o coronel no vídeo. Ele ainda afirma que se “você aceitar essa denúncia ridícula e tentar tirar Bolsonaro por crime eleitoral, vamos derrubar vocês aí sim, porque aí acabou”.

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Nesta semana, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigasse a conduta do militar.

Na última quinta-feira (24), a Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para investigar o caso.

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