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Rússia e China atenuam texto do G20 sobre tensões geopolíticas

18 fev 2022, 10:10 - atualizado em 18 fev 2022, 10:10
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Um comunicado final será emitido no final das conversações desta sexta-feira (Imagem: REUTERS/Yara Nardi)

Rússia e China abrandaram um comunicado que está sendo elaborado pelos líder do G20 nesta sexta-feira para remover uma referência às tensões geopolíticas “atuais” que obscurecem as perspectivas econômicas globais, disseram fontes envolvidas nas negociações.

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A reunião dos ministros das Finanças e representantes dos bancos centrais do Grupo dos 20 países com as principais economias do mundo está acontecendo na capital Indonésia, Jacarta, e virtualmente. Um comunicado final será emitido no final das conversações desta sexta-feira.

Um esboço inicial do texto visto pela Reuters já não continha nenhuma referência direta à crise na fronteira Ucrânia-Rússia, dizendo apenas que o G20 monitoraria os riscos, “incluindo aqueles decorrentes de tensões geopolíticas (atuais)”.

Os redatores de comunicados usam parênteses para linguagem que não foi acordada por todos na mesa. Fontes disseram à Reuters que tanto a Rússia quanto a China pediram que a palavra “atuais” fosse removida.

O esboço mais recente diz: “Também continuaremos a monitorar os principais riscos globais, incluindo tensões geopolíticas que estão surgindo e vulnerabilidades macroeconômicas e financeiras”.

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Essa linguagem mais vaga contrasta fortemente com uma advertência dos ministros das Finanças do G7, grupo formado pelas grandes economias ocidentais, na segunda-feira, de que a Rússia enfrentaria consequências econômicas “maciças” se decidisse invadir a Ucrânia. A Rússia e a China não são membros do G7.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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