Santander tem nova aposta em carteira recomendada de fundos imobiliários

A popularidade dos fundos imobiliários cresce a cada dia, na procura pelos indivíduos de novas alternativas de investimento com a menor atratividade da renda fixa.

Neste contexto, o Santander publicou a carteira recomendada de fundos imobiliários do mês de fevereiro, indicando sete ativos com potencial de valorização.

Inicialmente, o analista Felipe Vaz ressalta a temporalidade deste investimento, ao afirmar que “os fundos imobiliários são investimentos de renda variável, e os investidores devem investir dentro de uma estratégia de diversificação de portfólio, com um horizonte de investimento de médio/longo prazos”.

Desta forma, a correção observada em janeiro – não vista desta magnitude desde os meses de maio e junho de 2018 – pode ser interpretada como uma realização de ganhos, na avaliação do Santander.

Alterações

Em relação à carteira recomendada de janeiro, Vaz reduziu a exposição aos fundos imobiliários VBI Logístico (LVBI11) e XP Malls (XPML11), passando de 20% para 15% em ambos os casos.

Os 10% restantes do portfólio foram realocados para o fundo imobiliário Vinci Offices (VINO11), que possui como foco lajes corporativas (escritórios comerciais).

A inclusão, conforme o Santander, ocorre pelos seguintes fatores: ativos bem localizados com elevado padrão construtivo; estratégia voltada para espaços de “boutique offices” e coworking, “algumas das novas tendências na ocupação do segmento de escritórios”; e dividend yield atrativo de 6,6% nos próximos meses, acima da média do mercado, na casa dos 5%.

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Confira a carteira recomendada do Santander: