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SEC rejeita dois novos pedidos de ETF de bitcoin à vista

23 dez 2021, 10:06 - atualizado em 23 dez 2021, 10:06
SEC
Em sua justificativa, a SEC fez uso do mesmo motivo de outras respostas negativas a pedidos de outras companhias (Imagem: REUTERS/Andrew Kelly)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos rejeitou dois novos pedidos de fundo negociado em bolsa (ETF) de bitcoin (BTC) à vista. As aplicações negadas eram das gestoras Valkyrie e Kryptoin.

Em sua justificativa, a SEC fez uso do mesmo motivo de outras respostas negativas a pedidos de outras companhias.

Segundo o Decrypt, a Comissão afirmou que NYSE Arca e Cboe BZX, que deveriam listar os produtos da Valkyrie e Kryptoin, respectivamente, “não demonstraram que suas propostas são consistentes com os requisitos da Secção 6(b)(5) da Lei de Corretagem.”

Esse item da legislação menciona, especificamente, que as corretoras americanas devem “ser configuradas para prevenir ações e práticas manipuladoras e fraudulentas” e “proteger investidores e o interesse público”.

Sem ETFs de bitcoin à vista em 2021

O comunicado feito pela SEC indica que 2021 não será o ano em que serão aprovados ETFs de bitcoin à vista. No entanto, a Comissão ainda tem dois pedidos a serem avaliados no início de 2022.

De acordo com o Decrypt, a aplicação do ETF de bitcoin à vista da Skybridge deverá receber uma resposta da reguladora americana antes de 22 de janeiro, enquanto o ETF da Fidelity poderá ter um retorno até 27 de janeiro.

Em novembro deste ano, a Comissão rejeitou o pedido de ETF de bitcoin à vista da VanEck, enquanto que, em dezembro, foi a vez da WisdomTree ter seu pedido negado.

Na última semana, a reguladora americana adiou mais uma vez sua decisão sobre os pedidos de ETF da criptomoeda da Bitwise e Grayscale.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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