Ibovespa

Segure-se firme: Ibovespa embicou na direção dos 95.200 pontos, alerta Ágora

27 ago 2020, 12:05 - atualizado em 27 ago 2020, 12:24
Mercados - Ibovespa
O especialista explica que a perda do patamar psicológico dos 100 mil pontos acirra a tendência de queda do índice (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

Ainda que a Bolsa tenha recuperado boa parte dos danos sofridos desde que a pandemia deu as caras mundo afora em março de 2020, parece que o Ibovespa (IBOV) engasgou perto dos 100 mil pontos. Na avaliação da Ágora Investimentos, o desnível é ainda pior.

“O Ibovespa voltou a ganhar força vendedora, recuando para testar o importante suporte dos 100 mil pontos”, enfatiza o analista de research Maurício Camargo.

O especialista explica que a perda do patamar psicológico dos 100 mil pontos acirra a tendência de queda do índice, que poderá levar o escorregão até à última resistência de 95.200 pontos.

Contudo, pensando no espectro positivo, o Ibovespa precisa bater seu último topo mais recente que ficou aos 105.500 pontos e nesse caso, partiria em busca de próximos objetivos mais altos que projetariam em 108.500 pontos e 110.900 pontos, respectivamente.

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Invasão Millennial

A cultura do investimento no Brasil vem sofrendo uma verdadeira revolução. Em julho do ano passado, a bolsa brasileira ultrapassou a marca de 1 milhão de CPFs depois de uma década estagnada em torno dos 500 mil. De lá pra cá o crescimento foi exponencial.

Se demorou tanto tempo para atingirmos o primeiro milhão, em apenas treze meses já são quase 3 milhões de pessoas físicas na B3 (B3SA3).

Mesmo durante o pico de volatilidade por conta da crise causada pela pandemia de coronavírus o número continuou crescendo assustadoramente: entre março e julho, 900 mil novas contas foram abertas.

Para conferir na íntegra a coluna do BR Advisor sobre o assunto, basta clicar aqui.

Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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