Shell busca alternativas de capitalização na Raízen (RAIZ4) sem obter controle, diz jornal
						A Shell está atrás de formas de capitalizar Raízen (RAIZ4), joint venture da empresa junto da Cosan (CSAN3). A informação é do Valor Econômico.
Com sede no Reino Unido, a Shell contratou, segundo fontes escutadas pelo jornal, a empresa britânica Lazard para ajudar na estruturação e reduzir o endividamento da Raízen.
Está sendo discutida uma solução na qual a Shell não assuma o controle da empresa. De acordo com o rumores, a Shell estaria disposta a colocar até US$ 1 bilhão na Raízen, mas quer atrair investidores para participarem do aumento de capital.
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Tudo isso ocorre junto dos esforços da Raízen em vender ativos, com negociações, por exemplo, dos ativos na Argentina.
Outra possibilidade é um aumento de capital via oferta de ações (follow-on), com desconto e entrega de bônus de subscrição para os potenciais investidores. No entanto, mesmo para essa alternativa, a visão é de que a chegada de um sócio estratégico seria importante para atrair novos aportes.
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Vale lembrar que, no final de setembro, o BTG Pactual Holding & Asset Management e a empresa de investimentos Perfin anunciaram um aporte de R$ 10 bilhões na holding Cosan.