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Sinqia: lucro líquido dispara 1496,9% no quarto trimestre

10 mar 2021, 20:58 - atualizado em 11 mar 2021, 6:55
Sinqia
A receita líquida subiu 22,8%, indo a R$ 59 milhões. Em 2020, houve uma elevação de 20% no indicador (Imagem: Facebook Sinqia)

O lucro líquido da Sinqia (SQIA3) disparou 1496,9% no quarto trimestre, para R$ 3,1 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (10).

No ano, a cifra atingiu R$ 5 milhões, ante prejuízo de R$ 4,6 milhões no ano anterior.

A receita líquida subiu 22,8%, indo a R$ 59 milhões. Em 2020, houve uma elevação de 20% no indicador.

Segundo a empresa, os excelentes resultados foram registrados nos dois negócios da companhia: software e serviços.

“A partir do segundo semestre, confirmamos que o contexto econômico não havia prejudicado nosso plano de consolidação. Aceleramos nossa estratégia de M&A e realizamos três aquisições (ISP, Tree e Fromtis). Mesmo sem consolidar integralmente o impacto dessas aquisições, encerramos o trimestre com excelentes resultados, com receita (R$ 59,0 milhões) e margem Ebitda ajustada (18,0%) recordes. São nossos melhores resultados desde o IPO”, destaca o presidente da Companhia, Bernardo Gomes.

Ele também afirma que o setor financeiro está passando por um processo “de disrupção tecnológica” impulsionado pela mudança no comportamento do consumidor.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, saltou 180%, indo a R$ 10,5 milhões. Já a margem Ebitda subiu 4,7 pontos percentuais.

A Sinqia finalizou 2020 com uma posição financeira de R$ 321,1 milhões em caixa.

“Mantemos recursos suficientes para intensificar o plano de consolidação. Os recursos estão disponíveis, o pipeline de M&A tem quantidade e qualidade e estamos confiantes em nossas iniciativas de corporate venture capital e inovação aberta. Estamos confiantes para 2021”, finaliza Bernardo.

Veja o resultado:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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