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Smart Fit lucra R$ 25 milhões no 1º trimestre, crescimento de 21,3%

28 maio 2020, 10:16 - atualizado em 28 maio 2020, 10:16
A base de clientes avançou 29,9% e encerrou o período em 2,8 milhões, impulsionada pelo crescimento da rede e pelas iniciativas de captação realizadas no Brasil (Imagem: Facebook)

A Smart Fit encerrou o primeiro trimestre de 2020 com lucro de R$ 25 milhões, 21,3% a mais do que o montante registrado no mesmo período de 2019. Os dados, sem efeitos do IFRS 16, são do relatório divulgado pela companhia nesta quinta-feira (28).

A receita líquida avançou 35,7%, de R$ 481,1 milhões para R$ 652,1 milhões.

O Ebitda, que mede a geração operacional de caixa da empresa, atingiu R$ 196,9 milhões, correspondendo a uma alta de 49,1% ante os R$ 132 milhões do ano passado.

O número de academias da Smart Fit chegou a 850, variação positiva de 30%. A base de clientes avançou 29,9% e encerrou o período em 2,8 milhões, impulsionada pelo crescimento da rede e pelas iniciativas de captação realizadas no Brasil.

A atuação da empresa em todos os seus mercados mostrou avanços significativos, com destaque para as regiões do México e do Chile. A categoria “Outros América Latina” segue com o maior crescimento, totalizando 617 mil clientes, alta de 52,2%, e 180 unidades em funcionamento, aumento de 50%.

Covid-19

A Smart Fit precisou fechar temporariamente suas academias por conta das medidas restritivas adotadas pelos governos para impedir a disseminação do coronavírus.

No momento, a companhia não consegue estimar o impacto da pandemia em seus resultados. No entanto, a empresa destacou que possui uma sólida posição de caixa de R$ 1,3 bilhão e vencimento de endividamento financeiro de R$ 209 milhões em 2020.

A rede abriu cerca de 4% das academias e segue adotando medidas para preservar a liquidez e a saúde de clientes e colaboradores.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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