Pecuária de corte

Sob pausa nesta 2ª feira, acelerada do boi traz mudanças nos padrões das referências de preços

29 jun 2020, 16:53 - atualizado em 29 jun 2020, 16:53
O volume de animais acabados determina a maior necessidade de compra e melhores preços (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A segunda-feira marca um dia lento em realização de negócios com o boi gordo. E, ao contrário da tendência de pressão de baixa contra o produtor, o que acontece na maioria das vezes, nesta a estabilidade oferece um refresco para os frigoríficos para a retomada de fôlego da @ a partir de terça.

A semana passada acentuou o avanço dos preços oferecidos pelos compradores ante uma oferta muito restrita de animais e as exportações oferecendo suporte para o mercado todo, neutralizando o consumo interno reduzido.

E a dança das referências de preços coletadas nas praças mostrou mudanças significativas, apesar das metodologias diferentes.

Enquanto Cepea/Esalq ficou em R$ 218, para São Paulo, com mais de 6% de alta no acumulado do mês, os levantamentos da Agrifatto e Scot começaram a se desgarrar.

Depois de semanas andando parelhos, e com a Scot sempre em torno de R$ 2 a menos que o da primeira, desde o último dia útil da semana anterior a inversão foi grande.

E mantidos para hoje, sem variação. Pela Agrifatto, o boi à vista ficou em R$ 211,68 e o da Scot Consultoria saltou para R$ 214,50. Ambos livres de Funrural.

E ambas as pesquisas consideram o spot de boi comum, embora na da Scot não há barreira para a coleta de boi tipo exportação para a ponderação média entre as demais informações.

Boi China, por exemplo, já se trabalha o patamar mínimo de R$ 220.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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