Soja e milho sob leve pressão, por financeiros meio arredios e ante alguma surpresa do USDA

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Nada mudou desde a véspera em relação às projeções algo negativas para a soja e o milho nos Estados Unidos que o USDA divulgará nesta quinta (12), mas os traders e fundos resolveram adotar um tom mais cauteloso nesta parte do dia.

Com certa insegurança esboçando nos mercados financeiros, onde o dólar index (DXY) sobe e os índices futuros de ações recuam, mais a reversão das altas do petróleo da quarta, os dois grãos passam por ajustes moderados, como também foram moderadas as elevações do dia anterior.

Ante até alguma surpresa que o Departamento de Agricultura dos EUA possa trazer (às 13 horas de Brasília), os operadores resolveram adotar a cautela, mesmo porque o relatório é o mais completo por aborda o plantio americano – em atraso climático, podendo comprometer a produção -, e estoques globais, bem como a oferta e demanda.

Às 8 horas (Brasília), as telas de julho do terminal da Bolsa de Chicago (CBOT) apresentam variações negativas em torno de 0,55% na oleaginosa e de 0,25% no cereal, respectivamente a US$ 15,96 e US$ 7,86 o bushel.