Soja sofre limitações pela confusão na Europa, acrescido da repentina queda do petróleo

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O dia da soja em Chicago amanheceu como terminou a quinta, dividido entre o cenário geopolítico na Europa, pressão de fundamentos e o petróleo mais leve em preços (cai mais de 2%). E, por enquanto, os mercados financeiros sem direção.

Da alta moderada da véspera, nesta sexta (18) a commodity estende ganhos modestos de 0,45%, a US$ 16 o bushel, às 9h10 (Brasília).

Francamente, há limitações da valorização que poderia estar nos US$ 17, no mínimo, segundo analistas de mercado, diante do quadro de prejuízos consolidados da safra brasileira – e apoio da entrega também menor da Argentina.

As incertezas que marcam a crise entre a Rússia e a Ucrânia ainda pairam sobre os ativos de maior risco, como os derivativos futuros.

Para completar, o petróleo que conseguiu anular seu fator de subida ante negociações retomadas entre Estados Unidos e Irã acerca do programa nuclear, que, se avançar, poderia favorecer o escoamento do óleo cru dos iraniamos.