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Solana tem recorde de novos endereços em quase um ano e culpa pode ser da concorrente

16 maio 2023, 18:35 - atualizado em 16 maio 2023, 18:35
Solana
A média móvel de sete dias que mede novos endereços atingiu 304.640 mil na segunda-feira, o número mais alto desde junho de 2022 (Imagem: Unsplash/GuerrillaBuzz Blockchain PR Agency)

O número médio de novos endereços diários criados na rede Solana (SOL) alcançou o nível mais alto em quase um ano na segunda-feira (15), de acordo com dados do The Block.

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O salto ocorre em meio ao encarecimento de taxas no Bitcoin (BTC) e no Ethereum (ETH).

Assim como no caso do Bitcoin, na Ethereum, as memecoins alavancaram o número de transações pendentes, o que resultou em um aumento das taxas na rede.

A média móvel de sete dias que mede novos endereços atingiu 304,6 mil na segunda-feira, o número mais alto desde junho de 2022. No mesmo período, a média móvel de sete dias de novos endereços no Bitcoin e no Ethereum caem, mas continuam superior comparado com a Solana.

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Nas últimas semanas, houve um aumento repentino na rede do Bitcoin, em decorrência da febres dos Ordinals, os NFTs e memecoins na rede da criptomoeda. No caso do Ethereum, o motivo também pode ser atrelado às criptomoedas memes, como o Pepe, negociado em corretoras descentralizadas da rede.

O token SOL, nativo de Solana, opera em queda nesta terça-feira, observando quedas agressivas no ano passado em meio ao colapso da corretora de criptomoedas FTX. Entretanto, no acumulado do ano o token sobe 109% e é negociado na faixa de US$ 20.

Solana lança celular Web3

A Solana também anunciou no dia 8 de maio que seu dispositivo celular estaria disponível para venda pública. O celular promete ser adaptado para uma fácil interação com a rede.

A ideia é chamar novos entrantes na rede, e fomentar o ecossistema. O aparelho busca também facilitar a criação de novas carteiras, que já vem embutida no celular. O dispositivo ainda não está disponível no Brasil, mas usuários no Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e União Europeia já estão recebendo.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
leonardo.cavalcanti@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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