Sonae Sierra tem leve queda após registrar lucro de R$ 96,7 milhões no 4º tri

Por Investing.com – Na tarde desta quarta-feira na bolsa paulista, as ações da Sonae Sierra (SSBR3) operam em queda de 0,14% a R$ 29,44. Entre outubro e dezembro do ano passado, a companhia registrou um aumento de 114,0% no lucro líquido, atingindo R$ 96,7 milhões, reflexo de melhor resultado operacional, menores despesas financeiras líquidas e maior valorização de nossas propriedades para investimento. Em 2018, o lucro líquido da companhia totalizou R$ 189,7 milhões, aumentando 36,7% em relação a 2017.

Lucro líquido da Sonae Sierra cresce mais de 36% em 2018

Já as receitas líquidas da Sonae Sierra foram de R$ 85 milhões no quatro trimestre do ano passado, alta de 10,2% em relação aos R$ 77,1 milhões de um ano antes. Assim, no acumulado do ano, o resultado foi de R$ 303,2 milhões, avanço de 5,1% diante dos R$ 288,4 milhões de 2017.

Diante disso, o EBITDA do trimestre foi de R$ 59,1 milhões, com margem de 69,6%, contra R$ 54,6 milhões de um ano antes e margem de 70,7%. O avanço foi de 8,3%, mas com queda de 118 pontos base no caso da margem EBITDA.

Este especialista listou os motivos pelos quais ele elegeu as 3 melhores empresas para investir neste ano…[leia mais]

Os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) no 4T18 também foram os mais fortes do ano, com crescimento de 7,8%, devido a maiores leasings spreads nos contratos de renovação e a menores descontos temporários. O SSR fechou o ano com um crescimento de 5,1%.

Para a Coinvalores, mais uma vez a companhia demonstrou um resultado sólido, com o top line da companhia apresentando evolução de dois dígitos, com destaque para o faturamento com quiosques e publicidade nos shoppings, que cresceu 17,2% na comparação com o 4T17.

Leia também

Comprar ou vender?

Magazine Luiza (MGLU3) pode ter ponto de inflexão no 1T24, vê Safra

Comprar ou vender?

É hora de comprar Tenda (TEND3)? XP eleva recomendação frente a premissas mais positivas; veja

Outro ponto positivo foi o desconto nas locações, que foi 15% menor na comparação anual, sinal de que a política de descontos que foi regra para as empresas de shoppings durante a crise, tem ficado para trás. O FFO da companhia ficou em R$ 35,7 milhões, avanço de 16,5% com ganhos de margem.